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quarta-feira, 30 de abril de 2014

DÊ NOME AOS SEUS MEDOS... E RIA DELES

Medo de perder, de ser decepcionado, de ser esquecido, de fracassar, envelhecer, ficar doente, sem dinheiro... Quais são os seus medos?


A Páscoa é o amor de Cristo ressuscitado que invade nossa pequena e mesquinha vida e a salva, a torna grande, livre, imensa, por obra da sua misericórdia.

Quando não percebemos diariamente a gratuidade de Deus, acabamos nos acostumando a que nossa companhia constante no caminho seja o medo.

O cenáculo no qual os discípulos de Jesus ficaram escondidos nos recorda nossa própria vida. Eles tinham medo: “Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus” (João 20, 19). Medo da morte, medo de sofrer a cruz, como o Mestre, medo da dor, medo do abandono. Medo da perseguição e do martírio.

O medo faz parte da vida, da nossa história, do amor que entregamos e recebemos. Caminhamos com medo muitas vezes. Tememos dar e não receber, tememos comprometer-nos demais, tememos perder o que temos hoje.

O medo gruda nos ossos, esconde-se em lugares inesperados, ganha vida quando menos esperamos, surge e nos surpreende. É esse medo de perder, de não possuir, de não alcançar. Medo de deixar de ser como somos, de que os outros nos decepcionem, de ser esquecidos, medo do futuro incerto.

Temos medo dos desafios da vida. Medo do ridículo, do fracasso, do próprio amor. Medo de envelhecer, de perder as faculdades, de ficar doentes. Medo da noite, da escuridão da alma, do frio que congela os ossos. Medo de não poder viver como vivemos agora, ou de não viver como sempre sonhamos, de não ter a vida que havíamos planejado.

Medo do escândalo, do que os outros pensarão ou dirão, da imagem que as pessoas têm de nós. Medo da solidão, da pobreza, dos gritos, da violência.

São medos camuflados na alma, medos não reconhecidos, sem nome. Sim, temos muitos medos. Às vezes, nós lhes damos nomes e isso nos cura, nos liberta, nos faz amadurecer.

Quais são os seus medos? Que nomes eles têm? Dê nome a cada um. E depois ria um pouco deles, desmascare-os, entregue-os a Deus. Porque só assim é possível caminhar.

O medo sempre nos acompanha. De repente, nos assustamos ao perceber que não somos capazes de beber o cálice que devemos beber. Mas faça uma lista dos seus medos. Ao lê-la, talvez eles deixem de assustar tanto você. Há muitos medos, talvez mais do que você imagina.

No entanto, sobre o papel branco, eles perdem a sua força, já não assustam tanto. O ato de entregá-los, colocá-los nas mãos de Deus e de Maria, pode ser libertador.

Nunca deixaremos de ter medos, isso é inevitável, faz parte da nossa limitação humana, do nosso caminhar confiantes em Deus. Somos pessoas sujeitas a esta vida repleta de incertezas.


Mas podemos entregar nosso cálice a Deus e pedir a Maria que o segure ao nosso lado quando sentirmos que não temos mais forças. Entregar nossos medos nos liberta, nos dá paz, mantém o sorriso na alma.

Fonte: Aleteia

sábado, 26 de abril de 2014

OS DOIS GIGANTES DA FÉ

A vida exemplar de João XXIII e João Paulo II une ainda mais os povos e nações


A alegria que irradia a Praça de São Pedro nestes dias não tem endereço certo, não tem impedimentos, nem resistências, é simplesmente a união dos povos do mundo inteiro numa mesma fé.

“Todo o mundo parece estar unificado nestes dias”, disse o cardeal Stanislaw Dziwisz.

Aproxima-se a canonização de dois grandes Papas da Igreja. João XXIII, que iniciou o importante e marcante Concílio Vaticano II, e João Paulo II, que deu uma interpretação autêntica e decisiva ao mesmo.

João XXIII, mesmo com um pontificado curto, aproximou mais a Igreja dos fiéis com toda sua simplicidade e bondade. Ele que tinha a coragem de avançar os muros do Vaticano para estar com as pessoas, para ser um verdadeiro Pastor.

“Não vi morrer um velho que tinha 81 anos e 6 meses, vi morrer um menino, porque ele - João XXIII - tinha os olhos esplêndidos, como das crianças que têm o fulgor da água do batismo. Ele tinha um sorriso nos lábios, que era a bondade que saia do profundo do coração”, disse o cardeal Stanislaw Dziwisz.

O Concílio Vaticano II foi uma abertura na estrada da Igreja, um renovamento. E João Paulo II, de uma maneira autêntica, colocava-o em prática buscando levar a Igreja ao mundo e trazer o mundo a Igreja.

“Em um mundo dividido e que sofre, em um mundo cheio de morte, João Paulo II nos ensinou que Jesus nos mostra a sua divina misericórdia. Ensinou-nos que existe um caminho melhor para a humanidade, o qual mostrou com toda sua vida”, disse George Weigel, biógrafo do futuro santo.

“Como para nós é respirar, para ele era rezar. De uma parte uma natureza, de outra uma intensidade e uma constância enorme”, disse Joaquin Navarro Valls, porta-voz do Papa Wojtyla.

A vida exemplar de João XXIII e João Paulo II une ainda mais os povos e nações, nos leva a ser Igreja missionária e testemunhal, a ter a coragem de fazer desse mundo, um lugar melhor de se viver.

“A definição do Papa João é dois olhos e um sorriso. A inocência e a bondade. Digo o mesmo para João Paulo II”, disse o cardeal Stanislaw Dziwisz.


Não existe divisão onde todos vivem de uma mesma fé. Hoje a Praça de São Pedro foi um exemplo disso. Pessoas de todas as partes do mundo, do ocidente e do oriente, compartilhavam uma mesma alegria.

Fonte: Aleteita


sexta-feira, 25 de abril de 2014

EU, BERGOGLIO, TESTEMUNHA DA SANTIDADE DE JOÃO PAULO II

O depoimento do então cardeal de Buenos Aires no processo de beatificação e canonização do papa Wojtyla.


                                                                                                                                                                  © GIANCARLO GIULIANI/CPP

"Deponho com conhecimento direto e por isso relatarei a minha experiência pessoal com o Servo de Deus João Paulo II". Começou assim, conforme o site NewsCattoliche.it (22 de abril) o depoimento dado em qualidade de testemunha ocular pelo então arcebispo de Buenos Aires, cardeal Bergoglio, no processo romano para a causa de beatificação e canonização do papa João Paulo II.
Jorge Mario Bergoglio, então com 69 anos de idade, foi chamado a depor pelo tribunal da Diocese de Roma no início do processo, em 2005.
A oração e o olhar
"Eu conheci pessoalmente João Paulo II em dezembro do ano em que o cardeal Martini foi nomeado arcebispo de Milão”. Tenho esta referência porque não me lembro do ano exato. Naquela ocasião, rezei o terço guiado pelo Servo de Deus e tive a nítida impressão de que ele ‘orava a sério’. Um segundo encontro direto com o papa eu tive em 1986, 1987, durante a segunda viagem que ele fez à Argentina. O núncio quis que eu encontrasse o Servo de Deus na nunciatura com um grupo de cristãos de várias confissões. “Eu tive uma breve conversa com o Santo Padre e fiquei particularmente impressionado, dessa vez, com o olhar dele, que era o olhar de um homem bom".

Escutar e escutar

"Meu terceiro encontro com João Paulo II foi em 1994, quando eu já era bispo auxiliar de Buenos Aires e fui eleito pela Conferência Episcopal da Argentina para participar do Sínodo dos Bispos sobre a Vida Consagrada, que foi realizado aqui em Roma”. Tive a alegria de almoçar com ele juntamente com um grupo de prelados. Eu gostei muito da afabilidade dele, da simpatia e da capacidade de escutar cada comensal. Nos dois sínodos seguintes, dos quais eu participei também, pude apreciar de novo a grande capacidade dele de ouvir a todos. Nas conversas pessoais que eu tive ao longo do tempo com o Servo de Deus, pude confirmar o desejo dele de ouvir o interlocutor sem ficar fazendo perguntas, a não ser, às vezes, no final. Acima de tudo, ele demonstrava claramente que não tinha nenhum pré-conceito. Tinha-se a impressão de que, mesmo quando talvez não estivesse inteiramente de acordo com o que estava sendo dito, o Servo de Deus absolutamente não demonstrava isso, para deixar o interlocutor à vontade. Se tivesse que fazer alguma observação ou pedir esclarecimentos, ele fazia isso no final".

Uma memória incrível

"Outra coisa que sempre me impressionou no Santo Padre era a memória, quase sem limites, eu diria, porque ele se lembrava de lugares, pessoas e situações que tinha conhecido durante as viagens, um sinal de que ele prestava a máxima atenção em todos os momentos, particularmente às pessoas que encontrava. Este é um sinal, para mim, de verdadeira e grande caridade. Além disso, ele não perdia tempo, mas dedicava tempo abundante quando, por exemplo, recebia os bispos. Eu posso dizer isso porque, como arcebispo de Buenos Aires, tive encontros pessoais com o Servo de Deus e, sendo um pouco tímido e reservado, pelo menos em uma ocasião, depois de ter falado dos assuntos daquela reunião, fiz o gesto de me levantar para que ele não perdesse tempo, mas ele me pegou pelo braço, me convidou a me sentar novamente e disse: ‘Não, não! Fique’, para continuar a falar".
Atitude de oração
"Eu tenho uma lembrança especial do Servo de Deus numa visita ad limina que fiz com os bispos da Argentina em 2002. Um dia, concelebramos com o Santo Padre e o que me impressionou foi a preparação dele para a celebração. Ele estava ajoelhado na sua capela privada em oração e eu vi que, de quando em quando, ele lia algo numa folha e apoiava a testa nas mãos. Era bem visível que ele orava com muita intensidade por aquilo que eu acho que era uma intenção escrita naquele papel. Depois ele relia mais alguma coisa na mesma folha e retomava a atitude de oração, e continuava assim até terminar, e só então se levantava para vestir os paramentos".
Homem de Deus
Respondendo às perguntas sobre a fama de santidade, que encerram o interrogatório, Bergoglio afirmou, sinteticamente: "Não estou ciente de particulares dons carismáticos, de fatos sobrenaturais ou de fenômenos extraordinários envolvendo o Servo de Deus enquanto ele estava vivo. Enquanto João Paulo II estava vivo, eu sempre o considerei um homem de Deus. E maioria das pessoas que de alguma forma entraram em contato com ele também".

“Santo subito”

Bergoglio termina: "A morte dele, como eu disse, foi heroica, e acho que essa percepção pode ser considerada universal”. Basta pensar na manifestação de carinho e de veneração que os fiéis, e também não fiéis, reservaram a ele durante os funerais. Depois da morte, a fama de santidade foi confirmada pela decisão do Santo Padre Bento XVI de eliminar o tempo de espera de cinco anos previsto nas normas canônicas, permitindo o início imediato da causa de canonização. Outro sinal é a peregrinação contínua ao seu túmulo, feita por gente de todas as condições e de todas as religiões".


FONTE: Aleteia

Após 40 dias em coma, padre atacado por narcotraficantes visita Francisco

O sacerdote conhecido como “o milagre de Deus” foi passar seu aniversário com o Papa Francisco e renovar sua fé na missão.


O Pe. Horacio Zúñiga esteve em coma durante 40 dias, após uma tentativa de assassinato por parte de narcotraficantes, que queriam eliminar o sacerdote que se dedica a tirar os jovens das drogas.

O Pe. Horário foi brutalmente atacado, mas se recuperou parcialmente e já voltou a guiar sua paróquia e seu colégio. Ele teve a bênção de comemorar seu aniversário de 45 anos ao lado do Papa Francisco.

A história deste padre é brilhante. Com um doutorado em Teologia em Roma, ele foi nomeado pároco de um bairro pobre de La Guaira (Venezuela), bem como diretor de um colégio.

O Pe. Horacio conseguiu tirar muitos jovens das ruas e o mundo das drogas. Por isso, os narcotraficantes decidiram assassiná-lo em plena luz do dia.

Depois de ser espancado e dado por morto, ele ficou horas jogado na rua. Após 40 dias em coma, recuperou-se dos ferimentos. E, mesmo estando à beira da morte, ele voltou à Venezuela para abrir uma escola diocesana.

Sua mãe quis dar-lhe de presente de aniversário uma viagem a Roma, para encontrar-se com o Papa Francisco. Após seu encontro com o Pontífice, o Pe. Horacio comentou que se sente “mais forte, porque o Papa Francisco me confortou e deu um novo sentido ao pouco sangue que derramei por Cristo”.

“Em La Guaira, sou chamado de ‘milagre de Deus’, mas eu prefiro pensar que sou um predileto do Senhor. Prova disso foi a Missa que pude concelebrar esta manhã com o Papa Francisco”, contou o Pe. Horacio ao L’Osservatore Romano.

“Escrevemos ao Papa no mês passado – conta a mãe do sacerdote – para contar-lhe a história de Horacio, e lhe pedimos que nos concedesse apenas um minuto do seu tempo, para dar-lhe sua bênção. Não esperávamos esta graça tão grande.”

O Pe. Horacio nasceu em Cartagena (Venezuela). Entrou no seminário durante a juventude e completou seus estudos na Universidade Pontifícia da Santa Cruz, em Roma.

Logo após sua ordenação, foi enviado a La Guaira. Ao chegar ao seu primeiro destino como sacerdote, percebeu a delicada situação dos jovens do local – muitos deles eram utilizados pelos narcotraficantes para vender drogas. Horacio se opôs a isso e decidiu tirar o maior número possível de jovens dessa agonia.

Segundo relatou o L’Osservatore Romano, o carisma e zelo apostólico do Pe. Horacio possibilitou não apenas reunir um bom grupo de jovens, tirando-os das mãos dos traficantes, mas também iniciar uma autêntica campanha de conscientização para dar mais visibilidade a essa praga social na Venezuela.

Diante de tal situação, os narcotraficantes decidiram assassiná-lo. Ao sair de um shopping, em plena luz do dia, o padre foi atacado por alguns traficantes, que o espancaram usando tacos de beisebol, e o deixaram jogado no meio da rua.

Ele passou horas sobre o asfalto, sem que ninguém se atrevesse a socorrê-lo, porque as pessoas tinham medo dos traficantes. Mas, finalmente, uma pessoa o recolheu e o levou ao hospital. Ao despertar do coma de 40 dias, seu primeiro pensamento se dirigiu aos jovens que ele tirou das ruas e das drogas: “Os traficantes queriam arrancá-los de mim, mas não conseguiram e não conseguirão”, disse.

O Pe. Horacio terminou sua recuperação em Roma. Agora, está com toda a parte esquerda do corpo paralisada, mas os golpes dos narcotraficantes não conseguiram paralisar seu amor e sua entrega aos jovens das ruas. O sacerdote, ao voltar à Venezuela, abriu uma escola diocesana, dirigida por ele mesmo.
 
(Fontes: José Calderero / Alfa y Omega  / Camino Católico)

quinta-feira, 24 de abril de 2014

VIAGEM DE ESTUDOS - TURMA 2012.1 - UVA – POLO: CURRAIS NOVOS AS ESCOLAS MULTISSERIADAS DO MUNICIPIO DE PARELHAS-RN

           
      Uma viagem de estudos é fundamental na sistematização dos saberes científicos, pois, possibilita aos alunos vivências práticas, em campo e, interagir em situações específicas, multidisciplinares, em tempo real, tornando a experiência uma ferramenta poderosa no processo educativo.
       A visita às escolas multisseriadas do município de Parelhas-RN, permitirá aos alunos observar “in loco” como acontece o desenvolvimento das aulas numa realidade de seriação, num mesmo espaço e tempo da sala de aula, ode todas as disciplinas são ministradas por um único professor e/ou até dois professores.
       A viagem de estudos objetiva transcender os limites físicos da sala de aula possibilitando o contato direto dos alunos com a realidade da sala de aula do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) turmas multisseriadas, situadas no campo e/ou comunidades rurais.


Prof.ª Ms. Hilda Pereira dos Santos

terça-feira, 22 de abril de 2014

APROXIMA-SE A CANONIZAÇÃO DOS DOIS PAPAS


A cidade de Roma espera milhares de pessoas para a canonização dos dois Papas que acontecerá no próximo domingo.

Roma se prepara para receber milhares de pessoas em ocasião da canonização de João Paulo II e João XXIII, que acontecerá no próximo domingo 27 de abril, Festa da Divina Misericórdia.

O acesso à Praça de São Pedro para a ocasião será livre. A única área reservada será a dos cardeais e bispos (cerca de mil), autoridades e corpo diplomático, e do coro que cuidará da animação litúrgica.

Os fiéis ocuparão todo o resto da Praça São Pedro, a Piazza Pio XII e a Via della Conciliazione. Se todos esses três pontos estiverem cheios, é possível chegar a cerca de 300 mil pessoas, não mais do que isso.

Para a preparação da Missa está previsto recitar o terço da misericórdia e ler textos dos dois Papas sobre a Misericórdia. As fotos que ficarão na frente da Basílica no momento em que serão proclamados santos serão as mesmas da beatificação. Está prevista a presença das duas pessoas que alcançaram milagres por intercessão de João Paulo II, a freira francesa Ir Marie Simon-Pierre Normand e a costarriquenha Floribher Mora.

Para a distribuição da Eucaristia na Praça de São Pedro estão previstos 700 sacerdotes, e um grande número de diáconos permanentes na Via della Conciliazione. A Basílica de São Pedro será aberta na parte da tarde, permitindo que os fiéis venerem os túmulos dos dois novos santos. Está programada uma missa em ação de graças segunda-feira, 28, na Praça de São Pedro, presidida pelo Cardeal Angelo Comastri.

A celebração da canonização será transmitida por telões distribuídos em vários pontos de Roma. Ruas como a Via dei Fori Imperiali, que liga o Altar da Pátria ao Coliseu, já se encontram fechadas para a ocasião.

A partir de sexta-feira, 25, os telões estarão disponíveis da seguinte forma:

2 na Piazza Pio XII
4 na Via della Conciliazione, que chega da acesso ao Vaticano
1 no Largo Giovanni XXIII
4 na região de pedestres e no jardim do Castelo Sant’Angelo
1 na Piazza Navona (para peregrinos de língua polaca)
1 na Piazza Esquilino, próximo a Santa Maria Maior
1 na Piazza Farnese (para os peregrinos de língua francesa)

Roma está na expectativa.

Fonte: Aleteia


As cores fazem parte do nosso dia a dia, mas você já parou para se perguntar: De onde vêm seus nomes e o que eles significam?


                            Você já se imaginou vivendo em um mundo sem cores?
Justamente por estarem presentes em todos os elementos do nosso dia a dia, as cores foram ganhando importância ao longo do tempo. Mas nem sempre existiu uma variedade tão grande de tonalidades como a que conhecemos hoje.
Ou pelo menos elas ainda não tinham sido batizadas.
É difícil imaginar, mas, há muito, muito tempo atrás, as línguas nem mesmo tinham nomes para todas as cores, sendo que algumas acabavam sendo representadas por uma mesma palavra.
O tempo passou e as sociedades se viram obrigadas a criar nomes para tantas nuances diferentes.
O mais curioso é que ao observar culturas isoladas, os especialistas  notaram que, em geral, as cores recebiam seus nomes na mesma ordem.


 Eles chamaram esse fenômeno de “hierarquia do nome das cores”, sendo  que a ordem mais comum era preto, branco, vermelho, verde, amarelo  e azul. Outras nuances, como roxo, marrom e rosa, por exemplo, foram  batizadas muito tempo depois.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Católicos celebram a ultima ceia de Jesus

DSC04536A igreja católica celebrou nesta quinta-feira, a Ceia do Senhor com o Lava-pés, quando foi instituída a Eucaristia e o sacerdócio.
Na Matriz de Sant’Ana, em Currais Novos, a celebração foi presidida pelo padre Welson Rodrigues.
Os apóstolos, no lava-pés foram representados por integrantes da Irmandade do Santíssimo.
Ao final da celebração, seguiu-se a adoração do Santíssimo Sacramento.DSC04526DSC04530DSC04537DSC04538DSC04542

O Verdadeiro sentido da Páscoa




A Páscoa é um dos momentos mais importantes para os cristãos, onde celebrado a morte e ressurreição de Jesus Cristo, em sinal da nova aliança feita por Deus com seu povo amado.
É chegado o tempo da páscoa, e nesta época é celebrado um dos momentos mais importantes para os cristãos de todo mundo, que é a morte e ressurreição de Jesus Cristo, em sinal da nova aliança feita por Deus com seu povo amado.
A data é comemorada todos os anos na época do equinócio, que é lembrado logo após o primeiro domingo de lua cheia. Esta data acaba caindo entre os dias 21 de março e 25 de abril, e por isso não temos sempre o mesmo dia de comemoração da páscoa. A páscoa teve sua origem em uma festa judaica

E a páscoa tem sua origem em uma festa judaica, que celebra a saída do povo judeu do domínio do faraó do Egito, segundo as descrições do livro do Êxodo que pertence aos livros na bíblia.

Nesta época Deus mandou 10 pragas ao Egito para que o faraó libertasse os judeus do cativeiro. E como o faraó era um homem de coração duro, não deixava o povo judeu partir. Daí Deus mandou a décima praga, que veio a matar todos os primogênitos do reino, mas para que seu povo não fosse afetado pelo anjo da morte lhes foi ordenado imolar um cordeiro e passar o sangue dele nas portas de suas casas, como um sinal.

Este sinal era visto pelo anjo da morte que passava direto por entre estas casas. Mas no palácio do faraó e todo seu povo, todos os primogênitos foram mortos, o que fez o faraó libertar o povo judeu de seu jugo.

Daí a época da páscoa ficou conhecida como a época da liberdade, da passagem do povo judeu da escravidão para liberdade. E esta mesma data é celebrada na festa cristã, com Jesus sendo lembrado pela sua ressurreição, após ter sido morto na cruz e posto em um sepulcro.


Na semana da Páscoa Cristã lembramos-nos da ultima ceia de Jesus Cristo com seus apóstolos, onde ele institui ali o sacramento da comunhão de seu corpo e seu sangue, e pede a todos que repitam este ato em sua memória ao longo dos anos.

E nos sentimos mais em paz nesta época, principalmente pela mensagem viva do amor que Jesus teve, e tem sempre com seus filhos. Este amor que demonstra todo amor de Deus com seu povo, e com todos que seguem seu caminho de luz e amor.
Símbolos da Páscoa cristã



Entre os símbolos da páscoa cristã que são muito lembrados nesta época temos: a cruz, que nos faz recordar da morte de Jesus Cristo para remissão de nossos pecados; o Círio Pascal, que representa a luz do mundo, que é Deus; o cordeiro, que nos lembra de Jesus sendo morto por seu povo; o pão e o vinho, que tem o sentido da vida eterna; a colomba pascal, que representa a descida do Espírito Santo sobre a terra; e o sino, que nos traz a alegria pela ressurreição de Jesus Cristo.



quarta-feira, 16 de abril de 2014

A SEMANA SANTA E A EDUCAÇÃO DOS FILHOS NA FÉ

Vivemos um momento privilegiado para a transmissão da fé em família.
Os pais de família são os principais protagonistas da educação espiritual dos seus filhos, e a Semana Santa é uma oportunidade especial para transmitir-lhes a finalidade destes dias, de acordo com seu nível de compreensão.



Apresentamos, a seguir, algumas sugestões, segundo cada faixa etária:

De 0 a 3 anos
Desde que a criança nasce, ela precisa sentir Deus presente na vida dos seus pais. Nesta etapa, a vivência religiosa necessita ser vivida dentro da máxima clareza e com atos concretos, em um clima de muito carinho. Convém também que o bebê veja, do seu berço ou cama, uma imagem do Menino Jesus e de Nossa Senhora.

De 3 a 6 anos
Mais importante do que ensinar orações, é preciso desenvolver nos filhos a capacidade de diálogo simples e espontâneo com Deus. Há momentos do dia que se tornam ocasiões especiais para este diálogo, como, por exemplo, à noite, quando acompanhamos as crianças até a cama, ou ao acordar; igualmente, durante as refeições, nas quais agradecemos pelos alimentos e demais aspectos que cada um quiser mencionar.

Esta é a etapa na qual a criança começa a compreender o valor da Missa e, portanto, é bom levá-la, quando possível, a missas especiais para crianças. Isso ajuda os filhos a conceber a Celebração Eucarística não como um compromisso, uma obrigação, mas como um diálogo com Deus por meio desta cerimônia.

De 6 a 10 anos
Esta é a chamada “idade de ouro”, o momento o qual os pais podem ganhar boa parte a batalha da adolescência que chegará. É a idade do raciocínio e, portanto, convém levar alguns aspectos em consideração:

- Escolher um bom colégio
- Continuar dando bom exemplo
- Consolidar sua formação religiosa 
- Prepará-los para a Primeira Comunhão
- Ajudá-los a formar sua consciência
- Continuar com as virtudes humanas e sociais

De 10 a 12 anos
Nesta etapa, os conselhos são uma continuação da fase anterior, mas com uma clara orientação a preparar os filhos para a idade da crise: a adolescência. Por isso, é importante cuidar, entre outras coisas, dos seguintes aspectos:

- Oferecer princípios claros e garantir que sejam bem compreendidos.
- Ajudar os filhos a intensificar a vivência das virtudes, especialmente da caridade, sinceridade, esforço e retidão.
- Dar-lhes informação sexual adequada à sua idade e às circunstâncias do ambiente em que vivem.
- Ajudá-los a usar sua liberdade responsavelmente.
- Ressaltar a necessidade e o valor de ajudar as pessoas.
- Ensiná-los a descobrir a importância de uma boa amizade.
- Manter com os filhos um clima de confiança e alegria.

Adolescência
Nesta fase, pode haver rebeldia e os filhos chegam até a se recusar a participarem de atividades religiosas. Neste caso, os pais precisam transmitir-lhes o amor de Deus de forma sempre positiva, apresentar Jesus como seu amigo, seu companheiro, seu protetor.

Como explicar-lhes a Semana Santa
Como ajudar os filhos a viver o verdadeiro sentido desta celebração, e não só como um “feriadão”? O primeiro e mais importante é que os pais demonstrem, com seu exemplo, o que realmente significa este tempo, ou seja, que os filhos vejam atitudes e comportamentos religiosos mais fervorosos que os habituais.

Também é conveniente explicar o significado de cada celebração, mas usando uma linguagem apropriada para a idade e nível de compreensão dos filhos. Os pais podem utilizar vários recursos, como vídeos, filmes e histórias (no caso dos menores).

Também vale a pena participar das diversas atividades da Semana Santa em família, como, por exemplo, procissões, confecção de ovos de Páscoa (mas com seu verdadeiro significado).

Além disso, os pais podem propor outras atividades relacionadas à finalidade da Quaresma, da Semana Santa e da Páscoa, como ajudar os necessitados, doar presentes e roupas, mudar algum comportamento inadequado, fazer pequenos propósitos pessoais, entre outras coisas.
O importante é transmitir aos filhos estes ensinamentos e experiências desde pequenos, para que experimentem o amor de Jesus.

 sources: LaFamilia.info


terça-feira, 15 de abril de 2014

SEMANA SANTA


Sabemos bem que durante a Semana Santa, a Igreja celebra os mistérios da reconciliação, realizados pelo Senhor Jesus nos últimos dias da sua vida, começando por sua entrada messiânica em Jerusalém.

O tempo da Quaresma se prolonga até a Quinta-feira da Semana Santa. A Missa Vespertina da Ceia do Senhor é a grande introdução ao santo Tríduo Pascal. O Tríduo Pascal tem início na Sexta-feira da Paixão, prossegue com o Sábado de Aleluia, e chega ao ápice na Vigília Pascual terminando com as Vésperas do Domingo da Ressurreição.

É importante recordar que "as ferias da Semana Santa, desde a Segunda até inclusive a Quinta-feira, têm preferência sobre qualquer outra celebração" e por tanto nestes dias não se deve administrar os sacramentos do Batismo e da Confirmação.


É importante que nestes dias se ofereçam em todas as paróquias, capelas, colégios, hospitais e centros de evangelização, horários amplos para facilitar aos fiéis o acesso ao Sacramento da Reconciliação como preparação espiritual para acompanhar ao Senhor Jesus na entrega de Si mesmo por nós. 

quinta-feira, 10 de abril de 2014

CURRAISNOVENSES PARAM E VÃO ÀS RUAS EM PROTESTO PELA ADUTORA


A cidade de Currais Novos parou na manhã de hoje (10) em um protesto pacífico em prol da construção da Adutora da cidade. As duas vias de acesso ao município foram interditadas. O objetivo do grupo era cobrar do poder público a construção de uma adutora para abastecer a cidade, que corre risco de colapso devido ao desabastecimento.

Durante a manifestação, o comércio fechou as portas em adesão ao movimento e as escolas levaram alunos às ruas. Mulheres, crianças e até idosos participaram da caminhada, que também contou com a presença da classe empresarial de Currais Novos.

“Esse é um momento único. O povo de Currais Novos precisa dessa adutora. É uma questão de vida. Esse sonho precisa sair do papel agora, não podemos mais esperar”, ressaltou o empresário e vice-presidente da CDL Jailson Severo.

No final do protesto, o povo caminhou em direção à sede do Ministério Público, onde foi entregue um documento solicitando o engajamento do órgão na luta pela construção da adutora. Além disso, um estudo realizado pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e doutor em recursos hídricos, João Abner Guimarães, foi anexado ao documento. A promotora Mariana Barbalho informou à comissão que irá analisar os documentos e em seguida notificar a prefeitura e governo do estado.

“O próximo passo é analisar e tomar as providências cabíveis. O Ministério Público está pronto e atento a essa reivindicação”, disse a promotora.

O caso

A problemática da água já vem sendo discutida pelos empresários e a classe política local há quase 60 dias. Várias reuniões já foram realizadas, inclusive com a participação do governo do estado, sem sucesso. Algumas soluções paliativas, como a perfuração de poços foram iniciadas, mas a luta é pela construção da adutora como forma de evitar que o problema continue a cada ano de seca.

Na última reunião, realizada no dia 24 de março, o diretor da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte, Caern, Yuri Tasso, informou que só o projeto dessa adutora demoraria, pelo menos seis meses para ser concluído. Desde então o movimento foi obtendo apoio e adesões de órgãos da cidade como imprensa e OAB, culminando com a participação de grande parte das entidades da sociedade civil, que também foram às ruas.


Da Tribuna do Norte

domingo, 6 de abril de 2014

DE BUENOS AIRES À CASA SANTA MARTA: O VATICANO SEGUNDO FRANCISCO


Chega às livrarias da Itália o livro de Massimo Franco que analisa, em suas muitas facetas, o pontificado do "primeiro papa global".

"Aqui tem espaço para trezentas pessoas!", soltou o recém-eleito Francisco enquanto o camerlengo Tarcisio Bertone lhe mostrava o apartamento pontifício no Palácio Apostólico. Esta frase já era uma síntese do seu programa. Ao escolher ficar morando no quarto 201 da Casa Santa Marta, onde tinha se hospedado durante o conclave, Francisco simbolizou a ruptura com o modelo de papado a que estávamos acostumados.

Massimo Franco, colunista do jornal italiano Corriere della Sera e escritor, parte deste episódio para abordar as mudanças que o Vaticano não quer rotular como "revolução", mas que, vistas de fora, parecem exatamente isso. A Igreja católica tem estado no centro dos interesses de Massimo Franco: em seus dois últimos livros, ele tinha tratado daquilo que chamava de crise na Igreja; agora, no texto de “Il Vaticano secondo Francesco” [O Vaticano segundo Francisco, Mondadori, 2014], ele se entrega com paixão e curiosidade analítica ao desafio de destrinchar os muitos aspectos de um pontificado que enxerga como de ruptura com o passado.

Aleteia foi entrevistá-lo.

Qual é a grande novidade de Francisco?
Franco: Essa capacidade de surpreender de modo "revolucionário" começa com a renúncia de Bento XVI. Sem aquele gesto chocante, que marcou época, não se explicaria o que aconteceu depois. É verdade que hoje a Igreja comanda um movimento de renovação da liderança no Ocidente todo, mas ela consegue isto porque sofreu, viveu e reagiu ao trauma da renúncia de um papa depois de 700 anos. Portanto, há um elemento de grande ruptura, que explica a seguinte grande "ruptura" protagonizada por Francisco; sem ela, o que aconteceu depois não teria uma raiz justificável.

No gesto de Bento XVI, então, já existia o germe dessa mudança?

Franco: Eu tenho a impressão de que foi um gesto, alguns dizem de "grande coragem", que eu diria de “coragem desesperada” ou "desespero corajoso", porque não é um gesto em que se possa reconhecer a capacidade de prever o que iria acontecer depois. Foi simplesmente um "basta" diante da impossibilidade, ou talvez até da incapacidade de guiar a Igreja num momento em que, em vez de ir para frente, ela era sugada por conflitos internos feíssimos, com um risco muito sério de declínio.

O que causou a decisão, tão simples e tão marcante, de ficar morando na Casa Santa Marta?

Franco: Na verdade, simbolicamente, Francisco já tinha escolhido a Casa Santa Marta quando ainda estava em Buenos Aires. Eu fui a Buenos Aires para estudar as raízes dele e vi que lá também ele tinha renunciado à residência arcebispal e se mudado para um apartamento no prédio ao lado da catedral. Então já existia, lá, uma "primeira Santa Marta". O interessante é que, pesquisando no Arquivo Secreto do Vaticano, eu descobri que a Casa Santa Marta foi um hospital para doentes de cólera, porque, no final do século XIX, Roma temia uma epidemia de cólera. Não aconteceu essa epidemia, mas Santa Marta virou desde então o símbolo de um abrigo para as pessoas que sofriam. E o papa diz que a Igreja é uma espécie de "hospital de campanha depois de uma batalha"; nenhum simbolismo é mais eficaz do que ficar lá. Por que este simbolismo é possível? 

Porque nós temos uma Igreja, um Vaticano, que sai machucado de uma batalha que vinha perdendo. A Igreja perdeu o modelo europeu italiano de papado. De certa forma, este é o modelo "sul-americano", que conquista o Vaticano diante da falência do modelo anterior. Uma comparação: o Fundo Monetário Internacional financia os países que estão perto do colapso econômico. O Vaticano esteve à beira do colapso moral. O último conclave foi uma espécie de "Fundo Moral Internacional", que socorreu e tentou salvar o Vaticano. Estamos vendo, de alguma forma, uma América Latina, que historicamente foi uma terra de missão, se tornando agora missionária e retornando à Europa para evangelizá-la, porque a Europa sozinha não consegue.

sources: Aleteia



AYRTON SENNA DO BRASIL: O INÍCIO DO MITO



Galvão Bueno lembra que piloto o chamou e se apresentou: 'Você vai narrar muitas vitórias minhas'. Confiança era uma das marcas do ídolo.

Dois anos antes de se tornar piloto de Fórmula-1, Ayrton Senna encontrou com Galvão Bueno em um GP na Bélgica. Destemido, ele chamou o narrador da TV Globo e disse: "Você ainda vai ouvir muito falar de mim". O comentarista Reginaldo Leme, que também participa do projeto, afirma que Senna tinha uma segurança muito grande de seu potencial, desde muito novo. O primeiro episódio da série 'Ayrton Senna do Brasil' mostra o início da carreira do mito.


- A primeira vez que eu o vi correr foi na Bélgica. Ele se aproximou e disse assim: "o senhor é o Galvão Bueno? Eu sou o Ayrton Senna da Silva, o senhor vai ouvir falar muito de mim, e ainda vai transmitir muita corrida minha.
- Eu nunca vi ninguém com a confiança dele, um negócio assim extraordinário - relembra Reginaldo Leme.
- Se algum dia saiu alguma coisa minha de sentimento, sem ter sido pensado, foi acrescentar ao nome dele a palavra Brasil. A gente vê que não importa a região do Brasil, o tamanho da cidade, ou a idade das pessoas. Sempre existe alguém que ficou muito marcado pelo Ayrton - lembra Galvão Bueno ao se referir ao famoso grito: Ayrton Senna do Brasil.


Ayrton Senna, 20 anos após tragédia
Pilotos e ex-pilotos, artistas, personalidades, brasileiros e estrangeiros falaram sobre Ayrton Senna para as lentes desse documentário, que é uma parceria entre a TV Globo e a produtora Bizum. Revelações, memórias, polêmicas e depoimentos emocionados de fãs, familiares e adversários.
- Eu que não sou fã número 1 de automobilismo, ficava em casa aos domingos. Eu não saía de casa no domingo para ver o Ayrton correr. Como se fosse ver um jogo de futebol, como se fosse ver o Pelé, um Zico. Um grande artista. Eu realmente era fã do Ayrton Senna - declarou Carlos Alberto Parreira. 



Os grandes duelos, os bastidores de uma carreira vitoriosa interrompida precoce e abruptamente. Vai valer a pena você se sentar diante da televisão para ver os próximos três episódios. Você que o viu em ação, você que não o viu, você que não se esquece de Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasil! Ao lado, veja a emoção de Galvão Bueno, ao vivo, ao relembrar Ayrton Senna.
Esse foi o primeiro dos quatro capítulos da Série "Ayrton Senna do Brasil". No próximo domingo o Esporte Espetacular vai transmitir a decisão da Superliga Masculina de Vôlei. O segundo episódio só vai ao ar no dia 20 de abril, daqui a dois domingos.

Fonte: Gloobo.com

sábado, 5 de abril de 2014

EDWIN, O AMIGO AUTISTA DO PAPA FRANCISCO


Uma carta muito especial foi recordada no Dia Internacional do Autismo

Edwin Mena é um jovem autista de 19 anos. De Weston (EUA), lugar onde reside, ele enviou uma carta ao Papa Francisco, que foi entregue no Vaticano por um amigo da família.

Depois de um tempo, Edwin recebeu a resposta do Papa Francisco, que abençoou ele e toda a sua família, pedindo-lhes orações por ele e pelo seu serviço à Igreja Católica.


Em uma reportagem realizada pela emissora “Univisión”, Edwin e sua família explicaram o que ele sentiu ao receber esta carta e mostraram a sensibilidade especial do Papa Francisco, bem como o que consideram como uma comunicação especial entre Edwin, Deus e o Papa.

Sua mãe, Rosa Domínguez, explicou o carinho especial de Edwin pelo Papa Francisco: “Edwin sente uma atração especial pela figura do Santo Padre, uma grande conexão. Ele se emociona muito quando vê o Papa na televisão”, contou.

O grande sonho de Edwin e da sua família é poder encontrar-se pessoalmente com o Papa Francisco durante a viagem que este provavelmente realizará aos Estados Unidos em 2015, por ocasião do Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá na Filadélfia.

É ASSIM QUE O PAPA FRANCISCO VAI TRABALHAR


O clima ficou mais ameno em Roma e o Pontífice resolveu ir a pé ao Vaticano diariamente.
O Papa Francisco está indo a pé até o seu escritório. Imagens da revista “Chi” imortalizam Bergoglio caminhando, enquanto demonstram que ele prefere o passeio romano ao carro de serviço.

Com a chegada de temperaturas mais amenas, o Pontífice decidiu percorrer caminhando, durante cerca de 20 minutos, o espaço que separa sua residência de Santa Marta do Palácio Apostólico, passando pelos jardins vaticanos.

Isso é algo normal, que reflete sua pessoa e seu jeito de ser: um homem simples que gosta da vida cotidiana. Além disso, algumas vezes, às dez da manhã, o Papa Francisco percorre os caminhos do Vaticano, permitindo-se um passeio tranquilo, feito de breves encontros, mas também de silêncio e oração.
sources: Aleteia


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Ditadura: 21 anos que fizeram do Brasil o país da dor e da lágrima

CNBB reconhece que setores da Igreja apoiaram a chamada "revolução" com vistas a combater o comunismo

 

Antonio Cruz/Agência Brasil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recordou, neste 1º de abril, com todo o Brasil, os 50 anos do golpe civil-militar de 1964. Em nota, a CNBB afirma que o golpe "levou o país a viver um dos períodos mais sombrios de sua história".

"Recontar os tempos do regime de exceção faz sentido enquanto nos leva a perceber o erro histórico do golpe, a admitir que nem tudo foi devidamente reparado e a alertar as gerações pós-ditadura para que se mantenham atuantes na defesa do Estado Democrático de Direito", afirma o organismo episcopal.

Segundo a CNBB, "se é verdade que, no início, setores da Igreja apoiaram as movimentações que resultaram na chamada “revolução” com vistas a combater o comunismo, também é verdade que a Igreja não se omitiu diante da repressão tão logo constatou que os métodos usados pelos novos detentores do poder não respeitavam a dignidade da pessoa humana e seus direitos."

"Estabeleceu-se uma espiral da violência com a prática da tortura, o cerceamento da liberdade de expressão, a censura à imprensa, a cassação de políticos; instalaram-se o medo e o terror. Em nome do progresso, que não se realizou, povos foram expulsos de suas terras e outros até dizimados. Ate hoje há mortos que não foram sepultados por seus familiares."

"Ainda paira muita sombra a encobrir a verdade sobre os 21 anos que fizeram do Brasil o país da dor e da lágrima. Ajuda-nos a pagar essa dívida histórica com as vítimas do regime a Comissão da Verdade que tem por objetivo trazer à luz, sem revanchismo nem vingança o que insiste em ficar escondido nos porões da ditadura", prossegue a nota.

A CNBB destaca que "graças a muitos que acreditaram e lutaram pela redemocratização do país, alguns com o sacrifício da própria vida, hoje vivemos tempos novos. Respiramos os ares da liberdade e da democracia. Porém, é necessário superar a injustiça, a desigualdade social, a violência, a corrupção, o descrédito com a política, o desrespeito aos direitos humanos, a tortura... A democracia exige participação constante de todos."

"Fiel à sua missão evangelizadora, a CNBB reafirma seu compromisso com a defesa de uma democracia participativa e com justiça social para todos. Conclama a sociedade brasileira a ser protagonista de uma nova história, livre do medo e forte na esperança."

"Nossa Senhora Aparecida, padroeira de nossa Pátria, nos projeta com seu manto, ilumine nossas mentes e corações a fim de que trilhemos somente os caminhos da paz, da justiça e do amor", encerra o texto.
sources: CNBB