A Virgem Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, é uma criatura privilegiada. Deus queria fazer-se homem e escolheu Sua Mãe, cumulando-a de todos os dons e virtudes, a fim de preparar Sua morada em seu seio virginal.
Com razão, o profundo sentido de piedade popular dirige-lhe este louvor: "mais que tu, só Deus!" Suas relações especiais com a Santíssima Trindade fazem com que a louvemos como Filha de Deus Pai, Mãe de Deus Filho e Esposa do Espírito Santo de Deus. Bem pôde cantar agradecida, ao ter conhecimento do mistério da sua eleição divina para ser a Mãe do Verbo Encarnado: "todas as gerações me hão de proclamar bem-aventurada, porque o Todo-Poderoso fez em mim grandes coisas."
O privilégio fundamental, que está no centro de todos os outros e dá a razão deles, é a maternidade divina. Maria Santíssima é verdadeiramente Mãe de Deus, porque gerou e deu à luz Cristo Jesus, que é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Quando Nestório negou a Maternidade divina de Maria, o Concílio de Éfeso proclamou este ensinamento: "Se alguém não confessa que o Emanuel é verdadeiro Deus e por isso a Santíssima Virgem é Mãe de Deus, posto que gerou carnalmente o Verbo de Deus feito carne, seja anátema". (Anatem, de S. Cirilo, 1, em Dz.113).Jesus é seu Filho.
Com razão, o profundo sentido de piedade popular dirige-lhe este louvor: "mais que tu, só Deus!" Suas relações especiais com a Santíssima Trindade fazem com que a louvemos como Filha de Deus Pai, Mãe de Deus Filho e Esposa do Espírito Santo de Deus. Bem pôde cantar agradecida, ao ter conhecimento do mistério da sua eleição divina para ser a Mãe do Verbo Encarnado: "todas as gerações me hão de proclamar bem-aventurada, porque o Todo-Poderoso fez em mim grandes coisas."
O privilégio fundamental, que está no centro de todos os outros e dá a razão deles, é a maternidade divina. Maria Santíssima é verdadeiramente Mãe de Deus, porque gerou e deu à luz Cristo Jesus, que é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Quando Nestório negou a Maternidade divina de Maria, o Concílio de Éfeso proclamou este ensinamento: "Se alguém não confessa que o Emanuel é verdadeiro Deus e por isso a Santíssima Virgem é Mãe de Deus, posto que gerou carnalmente o Verbo de Deus feito carne, seja anátema". (Anatem, de S. Cirilo, 1, em Dz.113).Jesus é seu Filho.
Porque estava escolhida para ser Mãe de Deus, foi preservada do pecado original com o qual todos nascemos, herdado de nossos primeiros pais. Ela é a Imaculada Conceição. Assim Pio IX define este dogma: "Proclamamos e definimos que a doutrina que afirma que a Santíssima Virgem Maria foi preservada imune a toda mancha de culpa original no primeiro instante da sua conceição por graça singular e privilégio de Deus Onipotente, em atenção aos méritos de Cristo Jesus Salvador do gênero humano, é revelada por Deus e deve ser portanto acreditada firme e constantemente por todos os fiéis". ( Bula Inefabilis Deus, 8 de dezembro de 1854, em Dz. 1641).
Embora esse privilégio se refira diretamente à inexistência nela do pecado original, há de se entender ao mesmo tempo que Deus a santificou com tal abundância de graças que a colocam acima de todos os Anjos e de todos os Santos. Ela é a Rainha de todos os Santos porque a medida da Sua santidade é o privilégio maior que Deus concedeu a uma criatura: ser Sua Mãe.
"Todas as gerações me chamarão bem aventurada" (Lc 1, 48)
Devemos acrescentar ainda, que na história da humanidade nunca se ouviu dizer de alguém que tivesse tantos títulos quanto Maria, nossa querida Mãe.
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