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quinta-feira, 29 de maio de 2014

O PODER EMAGRECEDOR DO FEIJÃO-BRANCO

Você sabia que o feijão-branco ajuda a emagrecer? 

A versão de um dos alimentos mais consumidos no Brasil contém uma proteína chamada faseolamina que reduz a absorção de açúcar pelo corpo e faz com que você elimine peso mais rapidamente.



Para aproveitar os benefícios do feijão-branco, ele precisa ser consumido em forma de farinha. Quando ingerida 30 minutos antes das refeições principais, ela diminui a absorção de açúcar em até 20%. O indicado é colocar uma colher (café) do pó em um copo d’água e tomar antes do almoço e do jantar. O produto pode ser encontrado também em extrato, nas farmácias de manipulação, e em cápsulas, em lojas de produtos naturais.

“Não adianta tomar doses além do recomendado, porque você não irá emagrecer mais. Elas podem causar efeitos colaterais como diarreias e náuseas”, diz Christiane Rocha Veloso, nutricionista  clínica, de Divinópolis (MG).

A nutricionista Ingrid Bigotto, da OligoFlora, de São José do Rio Preto (SP), destaca outros benefícios da farinha de feijão-branco. “Além de reduzir a absorção de carboidratos que poderiam ser acumulados em forma de gordura, a ingestão da farinha de feijão-branco contribui para o funcionamento do intestino”, destaca.

Sem contraindicação
A Universidade da Califórnia, em Los Angeles, nos EUA, publicou os resultados de um estudo feito com 50 pessoas obesas. Todas foram acompanhadas por oito semanas, mas apenas a metade delas incluiu a dose diária da farinha na alimentação. Aqueles que tomaram o produto emagreceram quase 2 kg a mais que o restante.

“Sua ação se deve à redução da atividade de enzimas responsáveis pela digestão do amido. Ou seja, ela age bloqueando a absorção de carboidratos durante a digestão”, explica Vera Shukumine, especializada pela Associação Brasileira de Nutrologia.

Por quatro meses, Vera acompanhou 12 voluntários que tomaram cápsulas de faseolamina duas vezes ao dia. No fim da pesquisa, todos haviam eliminado até 12% do peso inicial. “Com o aumento dos casos de obesidade e diabetes é necessário buscar tratamentos sem a necessidade de entrar em dietas altamente restritivas. A farinha de feijão-branco é uma boa opção, com poucas contraindicações”, destaca.

A farinha de feijão-branco também pode ser usada no preparo de receitas doces, salgadas e em sucos. A nutricionista Ingrid Bigotto sugere três opções que vão ajudar a eliminar até 4 kg em um mês!

Faça a farinha em casa
A nutricionista Christiane Veloso diz que ao preparar a farinha de feijão-branco em casa é preciso tomar alguns cuidados para não perder as propriedades do alimento. “O feijão-branco em grão deve ser lavado e ser bem seco”, afirma. A recomendação é secar os grãos apenas com a ajuda de um papel toalha ou colocá-los ao sol. “Nunca seque o feijão no forno ou aquecendo de qualquer outra maneira, pois ele perde o seu efeito emagrecedor”, alerta. Depois de lavado, coloque até 250 g por vez no liquidificador e peneire. Não é recomendado guardar a farinha por mais de 30 dias. A dose de 1 colher rasa (café) tem cerca de 4 calorias.



CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DO ÔMEGA 3 PARA A MULHER

Omega 3 é um tipo de gordura não produzida pelo organismo humano, mas de grande importância para nossa saúde. Mas se não a produzimos e precisamos tanto de seus benefícios, como consegui-la? Consumimos encontrá-la em alguns alimentos.



Os alimentos que contém Omega 3 são:
- Óleos vegetais como soja, canela, o azeite
- Vegetais de verde escuro
- Semente ou óleo da linhaça
- Peixes com a Sardinha, Salmão, Cavala, Atum.

IMPORTANTE: A fritura elimina parte do Ômega 3 dos peixes, portanto evite esse procedimento ao preparar o peixe.

Os benefícios do Ômega 3
- Ajuda no combate ao estresse
- Possui ação anti-inflamatória
- Melhora as funções cerebrais
- Diminui riscos de doenças cardíacas
- Ajuda no controle do colesterol
- Grande aliado no combate a depressão
- Ajuda a melhorar o estado de humor.

Os alimentos que contém Ômega 3, são de grande valia na prevenção de muitas doenças, mas devem ser consumidos sem exageros, pois tudo que se consume além do necessário, traz prejuízos a saúde.

domingo, 25 de maio de 2014

HOMENAGEM ESPECIAL AO QUERIDO AMIGO JOSIMAR


Como diz a canção, "Amigo é coisa para se guardar do 
lado esquerdo do peito"... Mas você Josimar já adentrou todos os
lados. Mereces todo o meu carinho, afeto, respeito e amor, pois
és o amigo, o irmão, o companheiro, o filho... Enfim, sua 
existência enche e preenche a minha vida. Ès rico em sabedoria,
perfeito na simplicidade, humilde nas atitudes e leal na amizade.
Deus te dotou de muitas virtudes, dentre elas a esperança, a 
tolerância e a dignidade.
Seu caminhar será sempre iluminado, pois bem sei que a Virgem
Santíssima está a tua frente sempre.
Parabéns meu querido, desejo-te umavivência sempre pautada nos
ensinamentos profícuos da Mãe Imaculada.

Conte comigo hoje e sempre.

Bjs no seu grande coração...

quinta-feira, 22 de maio de 2014

PAPA RECEBE MENINO CURADO POR INTERCESSÃO DOS PAIS DE SANTA TERESINHA

Pietro, que hoje tem 12 anos, conta que encontrar-se com o Papa Francisco “foi como me encontrar com Jesus”


Nascido em maio de 2002 em Milão, o pequeno Pietro Schilirò é o quinto filho de Walter e Adela. Ao nascer, os médicos constataram que ele tinha uma malformação pulmonar. O bebê estava condenado à morte.

Seus pais então pediram ao Pe. Antonio Sangalli, carmelita, que o batizasse rapidamente. Naquele instante crítico, o sacerdote lhes entregou uma imagem dos esposos Martin, pais de Teresa de Lisieux, que perderam quatro filhos.

Walter e Adela decidiram confiar no Senhor e pedir a intercessão de Luis e Celia Martin. E então que o milagre aconteceu. Um pouco mais tarde, quando os médicos não lhe davam mais que algumas horas de vida, Pietro começou a dar sinais de melhoria. Após algumas semanas, estava completa e oficialmente curado.

O Santuário de Alençon é dedicado aos esposos Martin. Anualmente, organiza-se uma peregrinação ao local, no dia 12 de julho. A família de Santa Teresinha do Menino Jesus morou em Orne até o falecimento de Celia, em 1877.

Depois, Luis Martin decidiu mudar-se a Lisieux com suas filhas, junto à sua bonita família. Em Alençon, como é compreensível, acompanha-se com interesse a atualidade ligada aos Martin e a Teresa.

Após a cura do pequeno Pietro, que tornou possível a beatificação do casal Martin no dia 19 de outubro de 2008, há outra notícia que gerou alegria nas últimas semanas: o encontro de Pietro com o Papa Francisco, no dia 29 de março, no Vaticano, durante a audiência com os surdos e cegos (Pietro é surdo desde os 3 anos).

O Papa Francisco é um grande devoto de Santa Teresinha do Menino Jesus, e também lhe impressiona o milagre dos pais da santa de Lisieux.

Este é o testemunho de Pietro, que hoje tem 12 anos:

“Quando fiquei sabendo que o Papa se encontraria com os surdos e suas famílias, pedi à minha mãe que fôssemos ao evento. Decidimos escrever ao Papa para dizer-lhe que estaríamos muito contentes se pudéssemos cumprimentá-lo pessoalmente, mas que, se não fosse possível, já estaríamos satisfeitos recebendo sua bênção de longe.

Na Praça de São Pedro, ficamos entre os participantes. Foi emocionante ver outros surdos como eu, mas que tinham problemas para falar; foi tão impressionante, que senti vontade de aprender a linguagem de sinais para aproximar-me mais deles.

De repente, o telefone do meu pai começou a tocar: ligaram para dizer que o Papa queria nos encontrar no final da audiência. Ficamos muito emocionados!

Por volta das 13h30, o Papa chegou, entre cantos de alegria e as mãos das pessoas levantadas como sinal de saudação (é assim que os surdos aplaudem). Após alguns testemunhos, o Papa pronunciou umas palavras.

Depois, desceu até a multidão para cumprimentar as pessoas que estavam lá na frente – entre elas, nós! Eu estava muito emocionado; perguntei aos meus pais o que deveria dizer, porque não conseguia encontrar palavras.

O Papa se aproximou e ficou bem perto de mim! Papai e mamãe o cumprimentaram e mamãe lhe disse que rezamos por ele. Depois, ele me abraçou e eu comecei a chorar. Ele me abraçou tão forte, que meu aparelho auditivo caiu no chão. E o Papa se agachou para pegá-lo!

Meu pai explicou ao Papa que eu tinha sido curado por um milagre concedido pelo Senhor pela intercessão do casal Martin, e ele ficou muito contente. Sorriu e disse: “Sei que há outro milagre em estudo, estou muito feliz!”. Com um grande sorriso, ele me disse: “Ei, não chore mais”. Com um grande abraço, nós nos despedimos.

Depois de cumprimentar todo mundo e sair da sala, ele olhou para mim, me apontou com o dedo e fez um sinal de “joia”. Ainda sinto vontade de chorar, mas estou muito contente com o abraço do Papa, porque, para mim, foi como me encontrar com Jesus! Nunca me esquecerei disso!”

FONTE: Aleteia

segunda-feira, 19 de maio de 2014

ANTONIO BANDERAS PODE INTERPRETAR O PAPA FRANCISCO NO CINEMA

A produção “Call Me Francesco” será o primeiro filme sobre a vida do Papa argentino



O galã espanhol Antonio Banderas pode ser escalado para o papel do papa Francisco no primeiro longa-metragem sobre a vida do pontífice argentino.

O diretor italiano Daniele Luchetti planeja fazer o filme orçado em 12 milhões de dólares e rodado em espanhol. A produtora romana Taodue Film, de Pietro Valsecchi, confirmou a notícia na última quarta-feira, 14 de maio. Um porta-voz declarou que a empresa procura locações em vários lugares, incluindo Argentina e Itália.

O filme se baseia no best-seller "Francisco: el papa de la gente" (Francisco, o papa do povo), de Evangelina Himitian. O elenco ainda está sendo escalado, mas a pré-produção está em andamento. Banderas é um dos principais atores de língua espanhola a ser considerados para o papel principal.

As gravações devem começar ainda durante o atual verão do hemisfério norte. A Taodue não quis se arriscar a dizer se o filme ficaria pronto para ser lançado em 17 de dezembro, data em que o papa completa 78 anos.

Na semana passada, Banderas, 53, disse em entrevista que estava orgulhoso do destaque alcançado em Hollywood por atores hispânicos. Quando chegou aos EUA, contou ele, foi avisado que interpretaria "vilões a vida toda", porque "negros e hispânicos" eram geralmente escalados para o papel dos maus.

Francisco despertou interesse mundial e foi tema de uma série de documentários desde a sua eleição, mas até agora não foi produzido nenhum filme sobre a sua vida.

Por outro lado, o diretor italiano Paolo Sorrentino anunciou planos, neste ano, de criar uma série de TV sobre um fictício papa norte-americano. O diretor Ridley Scott, de Hollywood, filmou recentemente o piloto de uma série de TV intitulada "O Vaticano". O piloto foi estrelado por Bruno Ganz como um Sisto VI da época contemporânea.

sources: The Huffington Post

quarta-feira, 7 de maio de 2014

CULTO A MARIA TEM ORIGEM NA BÍBLIA?

Os Evangelhos mostram a grande estima dos primeiros cristãos pela Mãe do Senhor.


Pergunta: Como pode na Bíblia não existir uma menção e ordem de que se deve cultuar Maria de Nazaré, a mãe de Jesus? O próprio Jesus, em algumas circunstâncias, faz com que as pessoas elevem a figura de sua mãe acima da Sua e de Deus Pai, como objeto de veneração (Stefano).

Resposta: Caro Stefano, algumas passagens do Evangelho são, aparentemente, um culto a Maria. Uma se encontra no Evangelho de Lucas, no capítulo 11, 27-28. A uma moça que grita: “Bem-aventurado o ventre que te gerou e o seio que te amamentou”, Jesus responde: “Bem-aventurados ainda mais aqueles que escutaram a Palavra de Deus e a observaram”. Existem outras passagens similares em (Lc 8,19-21) e nos paralelos de Marcos e Mateus. Concluem com esta afirmação de Jesus: “Minha mãe e meus filhos são estes: aqueles que escutam a palavra de Deus e a colocam em prática” (Lc 8,21). Na verdade Jesus não coloca em evidência o motivo pelo qual Maria é bem-aventurada: porque escutou e observou a palavra de Deus. Foi o que Maria fez acolhendo o anúncio do anjo: “Eis a serva do Senhor: faça-se em mim segundo a tua vontade” Lc 1,37.

Contudo, no Evangelho não se veta a veneração de Maria. Aparece, antes de tudo, o início e o fundamento de um culto da primitiva comunidade cristã. Isto é evidente na saudação particular do anjo Gabriel, na expressão “cheia de graça”, que se volta a Maria por sua prima Isabel (a qual a abençoa, proclama-a abençoada e a define “mãe do meu Senhor”). Maria mesmo, no Magnificat, diz: “De agora em diante, todas as gerações me chamarão bendita”. Todas estas expressões de elogios a Maria não seriam possíveis se os primeiros cristãos não tivessem tido uma grande estima por ela. É aqui a origem da veneração a Maria, desde a origem da Igreja.

Temos também outros certificados antigos. No início dos anos 900 foi descoberto um papiro do século II e III, com uma oração a Maria feita por uma comunidade egípcia: “Sobre a tua proteção buscamos refúgio, santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas e livrai-nos de todos os perigos, Oh Virgem gloriosa e bendita”. Aparece já o título de Theotokos, Mãe de Deus, que será definido em 431 no Concílio de Éfeso. Entre os anos de 50 e 60, o padre franciscano Bellarmino Bagatti decifrou dois escritos em grego em uma Igreja judaico-cristã sobre a casa de Maria em Nazaré. O primeiro é o testemunho mais antigo da Ave-Maria (Chaire Maria em grego), o segundo foi deixado por um peregrino que testemunha ter escrito sobre “lugar santo de Maria”. A partir de São Justino, desenvolve-se também uma reflexão teológica sobre Maria, colocada em paralelo com Eva. Relembra uma famosa passagem de Melitone di Sardi, que em uma homilia pascal (cerca de 165), cita Maria, “o belo cordeiro” do qual vem o cordeiro da nossa redenção.

Em conclusão, o culto a Maria tem origem no texto bíblico e se desenvolve com a reflexão da Igreja, guiada pelo Espírito Santo. Não se trata porém de adoração, reservada somente a Deus, mas de veneração, ou seja, reconhecimento da sua virtude, da sua fé, do seu ter sido doce à palavra de Deus. Veneração que nos leva a imitá-la, a confiar na sua intercessão e a adorar e louvar o Senhor.


sources: Credere

POR QUE A MORTE DO CATOLICISMO OCIDENTAL É UMA ÓTIMA NOTÍCIA PARA A IGREJA

O rápido declínio do catolicismo cultural pode fazer a Igreja voltar a ser o que ela deveria ser.



Quando a fotografia foi inventada, em meados do século XIX, algumas pessoas temiam que essa nova prática, especialmente quando a cor fosse adicionada a ela, condenasse a arte da pintura ao desaparecimento. Já que a câmera poderia representar visualmente a realidade com muito mais precisão do que o pincel, a pintura teria menos demanda e a qualidade e quantidade de pintores cairia. Mais cedo ou mais tarde, aquela arte milenar acabaria se extinguindo.

Como todos sabem, os pessimistas estavam errados.

Longe de condenar a arte da pintura, a fotografia a libertou de uma das suas funções não essenciais: a de representar a realidade visível. O que se seguiu nas décadas seguintes, começando com os impressionistas, foi uma explosão de criatividade na arte da pintura. Livre da necessidade de fornecer representações precisas da realidade, a pintura se tornou mais "pura". O artista estava mais livre do que nunca para saciar os seus impulsos criativos e as suas inspirações.

Eu acho que devemos ter isso em mente quando pensamos no declínio do catolicismo, especialmente nas regiões mais ricas do mundo. À primeira vista, parece que o catolicismo está condenado a desaparecer nos países mais prósperos, sobrevivendo apenas nos mais pobres.

Mas um olhar mais cuidadoso pode nos convencer de que o que está acontecendo é que o catolicismo está perdendo apenas as suas funções não essenciais, ficando livre, assim, para se tornar mais "puro". Talvez este declínio seja apenas um prelúdio de uma nova e criativa era do catolicismo, como a fotografia foi o prelúdio de uma nova e criativa era para a pintura.

Considere algumas das funções não essenciais que o catolicismo foi desempenhando ao longo dos séculos em favor das sociedades e dos indivíduos pré-modernos ou não plenamente modernos:

- Na ausência da medicina moderna, o catolicismo dava às pessoas a esperança de que elas e seus entes queridos fossem curados milagrosamente das muitas doenças fatais que assombravam o mundo;

- O catolicismo permitiu aos católicos a esperança de que, por meio da oração, eles seriam capazes de escapar da pobreza ou, pelo menos, das mais graves das suas mazelas;

- O catolicismo propunha “sanções celestiais” para os governantes da sociedade;

- O catolicismo proporcionava, nos países católicos, boa parte do consenso cultural necessário para manter a sociedade coesa;

- O catolicismo, em geral, fornecia as bases para mil e uma formas de superstição.

Nessas sociedades pré-modernas ou não plenamente modernas, havia muitos motivos para que uma pessoa fosse católica: motivos mundanos, utilitaristas. Havia fortes motivos para o catolicismo, mas nem todos eram motivos católicos "puros". Já nos países modernizados do mundo atual, você, os seus filhos e os seus netos não vão conseguir manter o seu catolicismo firme se os seus motivos forem meramente utilitaristas e mundanos. Vivemos num mundo de maior prosperidade econômica, medicina moderna, aumento das sanções democráticas contra as autoridades políticas que se desviam do seu papel, consenso social com bases não religiosas e uma visão científica do mundo que tende a minar todas as superstições. O catolicismo, enfim, não é mais “necessário” para esse tipo de coisas.

E isto libera as pessoas para serem católicas por razões puramente católicas!

Vamos pensar na castidade, por exemplo. Ela é uma grande virtude católica. Antigamente, a castidade antes do casamento era abraçada por jovens mulheres (e alguns jovens homens) por um motivo amplamente utilitarista: evitar a gravidez. Hoje em dia não se precisa ser sexualmente abstêmio para evitar a gravidez. Se um católico opta hoje pela castidade, esta escolha pode se basear em motivos puramente católicos: a pessoa escolhe a castidade não por razões úteis, mas porque a reconhece e abraça como uma grande virtude católica.

Pode ser, então, que o colapso do catolicismo "social" e "utilitarista" nos leve a um grande renascimento do catolicismo "puro". Os católicos meramente utilitaristas continuarão se afastando da Igreja, fenômeno que vem ocorrendo há décadas. Já os católicos que permanecerem vão redescobrir os fundamentos autênticos da religião católica. A subsociedade católica na América do Norte e na Europa, por exemplo, será menor em quantidade, mas superior em qualidade. Haverá menos católicos, mas o católico médio será "mais católico". O declínio numérico no catolicismo, enfim, pode ser o prelúdio de um grande renascimento da religião autêntica.

É o que eu penso no momento. Em todo caso, por mais que o atual cenário pareça desanimador, é muito cedo para nos desesperarmos. E se você está tentado a se desesperar, como eu mesmo fico tentado muitas vezes, lembre-se da câmera e do pincel...

FONTE: Aleteia



terça-feira, 6 de maio de 2014

3 VISÕES ABSOLUTAMENTE ATERRORIZANTES DO INFERNO

As descrições feitas por Santa Tereza de Ávila, Santa Faustina Kowalska e Irmã Lúcia de Fátima.



Quem declara que acredita no inferno e no diabo costuma ser ridicularizado, mas conta com aliados mais importantes do que os críticos: Jesus, o Filho de Deus, e seu vigário, o papa Francisco, falaram claramente sobre a existência do diabo e do inferno.

Para os católicos, é matéria de dogma: o Concílio de Florença, em 1439, ensinou que as almas daqueles que partem desta vida em pecado mortal descem imediatamente ao inferno para ser punidas. Embora reservado aos que morreram nessas condições, o inferno foi vislumbrado também por alguns santos ou videntes que, em vida, afirmaram ter tido experiências místicas do local do eterno sofrimento das almas privadas de Deus. Vamos ver, logo adiante, a descrição de três dessas visões.

O catecismo deixa claro que essas revelações privadas não "melhoram nem completam" o depósito da fé, mas podem nos "ajudar a viver mais plenamente em determinados momentos da história". Essas visões podem nos inspirar a levar a sério a realidade da condenação eterna.

A visão de Santa Teresa de Ávila

A grande santa espanhola do século XVI era freira carmelita e teóloga. Teresa faz parte do reduzido grupo dos 35 doutores da Igreja: seu livro “O Castelo Interior” é considerado um dos mais importantes da história sobre a vida espiritual. Em sua autobiografia, ela descreve uma visão do inferno, que atribui a uma graça de Deus destinada a afastá-la do pecado:

A entrada pareceu-me um túnel longo e estreito, semelhante a um forno muito baixo, escuro e apertado.  O chão tinha aparência de uma água, ou antes, de um lodo sujíssimo e de odor pestilencial, cheio de répteis venenosos. No fundo havia uma concavidade aberta numa parede, como um armário, onde me vi, encerrada de maneira muito apertada. O tormento interior é tanto que não há palavras para defini-lo, nem se entende como é realmente. Na alma senti tal fogo que não tenho capacidade para descrever. No corpo eram incomparáveis as dores. Tenho passado nesta vida dores gravíssimas. No dizer dos médicos, são as maiores que se podem suportar, como, por exemplo, quando se encolheram todos os meus nervos e fiquei tolhida. Já não falo de outras muitas dores de diversos gêneros e até de algumas causadas pelo demônio. Posso afirmar que tudo foi nada em comparação com o que ali experimentei.
 
O pior era saber que seria sem fim, sem jamais cessar.
 
Sim, repito: tudo pode ser considerado um nada em relação ao agonizar da alma: é um aperto, um afogamento, uma aflição tão intensa, e acompanhada de uma tristeza tão desesperada e pungente, que não sei como posso explicar semelhante estado! Compará-lo à sensação de que estão sempre a lhe arrancar a alma é pouco. Nesse caso, seria como se alguém acabasse com a nossa vida. Aqui é a própria alma que se despedaça. O fato é que não sei como descrever aquele fogo interior e aquele desespero que se sobrepõem a tão grandes tormentos. Eu não via quem os provocava, mas sentia-me queimar e retalhar. Piores, repito, são aquele fogo e aquele desespero que me consumiam interiormente.
 
Em lugar tão pestilencial, sem esperar consolo, é impossível sentar-se, ou deitar-se, nem há espaço para isso. Puseram-me numa espécie de fenda cavada na muralha. As próprias paredes, espantosas à vista, oprimem, e tudo ali sufoca. Por toda parte, trevas escuríssimas. Não há luz. Não entendo como, sem claridade, se enxerga tudo, causando dor aos olhos. Nesta ocasião, o Senhor não quis que eu visse mais de tudo aquilo que há no inferno.
 
Em outra visão, vi coisas horripilantes acerca do castigo de alguns vícios. Pareceram muito mais horrorosas à vista. Como não sentia a pena, não me causaram tanto temor como na primeira visão, na qual o Senhor quis que eu verdadeiramente sentisse aquelas torturas e aquela aflição de espírito como se o corpo as estivesse padecendo. Como foi isso, não sei, mas bem entendi ser grande graça do Senhor querer que eu visse, com meus olhos, de onde a sua misericórdia me havia livrado.
 
Verdadeiramente, é nada ouvir discorrer, ou ainda meditar, sobre a diversidade dos tormentos, como eu de outras vezes havia feito, embora raramente. A feição de minha alma não é ser levada pelo temor. Lia que os demônios atenazam as almas e lhes infligem outros suplícios. Tudo é nada em comparação com a pena verdadeira, que é muito diferente. Numa palavra, é tão diferente quanto o esboço o é da realidade. Queimar-se aqui na terra é sofrimento muito leve em comparação com aquele fogo de lá.
 
Fiquei tão aterrorizada, e ainda permaneço enquanto escrevo, apesar de terem decorrido quase seis anos. De tanto temor, tenho a impressão de ficar gelada. Desde então, ao que me recordo, cada vez que tenho sofrimentos ou dores, tudo o que se pode passar na terra me parece nada. Penso que, em parte, nos queixamos sem motivo. Foi esta, repito, uma das maiores graças que o Senhor me deu. Valeu-me imensamente, seja para perder o medo das tribulações e contradições desta vida, seja para me esforçar ao padecê-Ias e dar graças ao Senhor por me ter livrado, ao que agora me parece, de males tão perpétuos e terríveis.
 
Foi essa visão que me encheu da grande angústia que sinto ao ver tantas almas perdidas [...] e que também me deu a maioria dos desejos veementes de salvação das almas, pois acredito que, para poupar-me um daqueles tormentos esmagadores, eu preferiria suportar muitas mortes.
A visão de Santa Maria Faustina Kowalska

Santa Maria Faustina Kowalska era uma freira polonesa que afirmou ter tido uma série de visões que incluíam Jesus, a Eucaristia, os anjos e vários santos. Foi das suas visões, registradas em seu diário, que a Igreja recebeu a hoje popular devoção do Rosário da Divina Misericórdia. Em escrito de outubro de 1936, ela fala de uma visão do inferno:

Hoje, conduzida por um anjo, fui levada às profundezas do inferno, um lugar de grande castigo; e como é grande a sua extensão! Tipos de tormentos que vi:
 
O primeiro tormento que constitui o inferno é a perda de Deus;
o segundo, o contínuo remorso da consciência;
o terceiro, o de que esse destino nunca mudará;
o quarto tormento é o fogo que atravessa a alma, mas não a destrói; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, aceso pela ira de Deus;
o quinto é a contínua escuridão, o terrível cheiro sufocante e, embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas veem-se mutuamente e veem todo o mal dos outros e o deles mesmos.
O sexto é a continua companhia do demônio;
o sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias.
São tormentos que todos os condenados sofrem juntos. Mas não é o fim dos tormentos. Existem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terríveis tormentos, se não me sustentasse a onipotência de Deus.
Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a eternidade.
 
Estou escrevendo por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há inferno ou que ninguém esteve lá e não sabe como é.
 
Eu, irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos para falar às almas e testemunhar que o inferno existe. Sobre isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus para deixar isso por escrito. Os demônios tinham grande ódio contra mim, mas, por ordem de Deus, tinham que me obedecer. O que eu escrevi dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi. Percebi, no entanto, uma coisa: o maior número das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam que o inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me refazer do terror de ver como as almas sofrem ali terrivelmente e, por isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores; incessantemente, peço a misericórdia de Deus para eles. Ó meu Jesus, prefiro agonizar até o fim do mundo nos maiores suplícios a ter que vos ofender com o menor pecado que seja! (Diário de Santa Faustina, 741).

A visão da irmã Lúcia, de Fátima

A irmã Lúcia não é santa canonizada, mas foi uma das videntes de Fátima, em Portugal. Trata-se de uma das revelações privadas mais importantes do século XX, feita em 1917 às três crianças portuguesas que afirmam ter tido várias visões de Nossa Senhora. A irmã Lúcia conta que Maria lhe proporcionou uma visão do inferno, que ela descreveu mais tarde em suas memórias:

[Maria] abriu de novo as mãos, como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizava e fazia estremecer de pavor. (Devia ter sido ao deparar com esta vista que dei esse “ai!” que dizem ter-me ouvido). Os demônios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Essa visão só durou um momento, graças à nossa bondosa Mãe do Céu, que na primeira aparição tinha prometido levar-nos para o Céu. Sem isso, acho que teríamos morrido de terror e de medo.

Que todos nos confiemos à misericórdia de Deus em Cristo e passemos a eternidade em união com Deus no paraíso.


Fonte: Aleteia

segunda-feira, 5 de maio de 2014

ANCIANIDADE

A população da Europa representava 22% da população mundial em 1950, 12% em 2000 e se prevê diminuir para 7% em 2050: o suicídio de um continente.


Malthus em 1798 afirmou que o crescimento da população mundial era muito maior do que a capacidade de produção de alimentos o que levaria ao extermínio da humanidade. Os fatos provam o erro de sua teoria: a fome se deve às guerras, à ausência de aproveitamento racional dos recursos naturais, à questão política. Não se conhece caso algum em que o aumento da população tenha conduzido ao empobrecimento. Mais: o controle populacional é uma falsa defesa do futuro ocasionando desastres incontroláveis.

Após a 2ª Guerra Mundial ficou evidente a diminuição da natalidade nos países ricos diante da alta taxa de fecundidade dos países do 3º Mundo. A solução proposta pelos países ricos foi baixar os nascimentos dos países pobres para compensar o envelhecimento de sua população e manter o controle econômico sobre eles. Os métodos anticoncepcionais foram considerados insuficientes para atingir a meta almejada sendo incluída a necessidade de incentivar o aborto no mundo todo. Porém, implantado o aborto e obtida taxa constante de redução demográfica, o número dos idosos na população passa a ser desproporcionalmente alto, acarretando gastos sociais gigantescos.

As Nações Unidas trabalham com previsões populacionais para 2300, com a possibilidade de 1/3 do número atual de habitantes: 2 bilhões. Proposta impossível de ser alcançada espontaneamente, faz com que a liberação do aborto seja proposto para que não haja um desequilíbrio na balança populacional e econômica a favor dos países mais pobres. É um absurdo sugerir a liberação do aborto para o controle da natalidade, sem rever os hábitos de consumo da sociedade, sem uma política universal que realmente busque o bem comum.

A taxa de fecundidade ou taxa de fertilidade é o número médio de filhos de mulheres entre 15 e 49 anos. O número necessário para manter uma cultura é de 2,11 crianças por família. Com a taxa de 1,9, a cultura não sobrevive e com 1,3, os especialistas consideram a reversão impossível. A partir de 1,3 filhos por família, a tendência é só baixar a população que vai encolhendo até desaparecer.

Não existe política oficial de controle de natalidade ou planejamento familiar nos países mais ricos da Europa inclusive porque desde a II Guerra Mundial, cada vez nascem menos crianças no continente. Ao contrário, desde os anos 70, cresce a preocupação dos governos com a diminuição da população.

Veja os números de natalidade (fecundidade) na Europa: França: 1,8; Inglaterra: 1,6; Grécia e Alemanha: 1,3; Itália:1,2; Espanha:1,1.  Ao todo, 31 países apresentam uma taxa de natalidade menor do que 1,38. Já se iniciou o chamado inverno europeu. A partir de 2010, crescerá apenas a população com mais de 55 anos e logo existirão mais idosos do que crianças e jovens. Nos próximos 25 anos, duplicará a população com mais de 80 anos. Atualmente, milhares de imigrantes são aceitos na Europa para preencher a falta de mão de obra de jovens e, gradualmente, o Velho Continente, berço da civilização ocidental, tem a sua população sendo substituída por emigrantes de outros continentes.

Especialistas propõem medidas de incentivo para que os casais tenham mais filhos, com vantagens sociais, econômicas e educacionais. Porém, a mentalidade contraceptiva instalada resulta que, desde 2004, acontece 1 aborto provocado a cada 25 segundos na Europa.

Desde 1979, a então Alemanha Ocidental aumentou o salário de seu trabalhador para ser o maior da Europa como incentivo ao aumento da família, oferecendo ¼ do salário mínimo a mais para o casal alemão que tivesse o 3º filho. Hoje, o Estado paga aos pais quase 70% de sua renda líquida, por 1 ano, caso decidam se licenciar do trabalho após o nascimento de um filho. A França, já em 1979, aumentou de 2 mil para 10 mil francos o auxílio natalidade para a mãe que tivesse o 3º filho.
Em 2007, Portugal ofereceu: €$ 130/mês a partir do 3º mês de gestação, prevendo elevação do valor no 2º e 3º ano de vida; Espanha: €$ 2500 para cada filho nascido no país; Noruega: €$122/mês/criança até os 18 anos de idade. A Rússia foi a primeira a legalizar o aborto em 1924 por iniciativa do governo comunista de Lenin, para a emancipação da mulher. Hoje, diminui sua população em torno de 1 milhão ao ano.

A população da Europa representava 22% da população mundial em 1950, 12% em 2000 e se prevê diminuir para 7% em 2050. Pode-se aí identificar o suicídio de um continente. A Ásia abriga mais de metade da população total do planeta. Apesar dos programas de controle de natalidade adotados, sua taxa de natalidade anual é ainda elevada (em média 3) enquanto a taxa de mortalidade tende a diminuir provocando rápido aumento da população mais idosa. Na China, o programa foi instituído em 79, com a participação do Banco Mundial através da rígida lei do filho único. O controle foi obtido pelo desrespeito aos direitos humanos e os abortos forçados e esterilizações compulsórias atraíram condenação da comunidade internacional. Surgiu também um fenômeno trágico: casos de infanticídio de meninas porque os homens representam maior força de trabalho e mantêm o nome da família. Existem 32 milhões de homens a mais que mulheres. Embora a população ainda seja muito grande, há a tentativa de reverter a política do filho único e de suas consequências.

Além dos aspectos sociais e econômicos, é preciso analisar eticamente o significado e as exigências do país em relação aos seus idosos, que devem ser considerados uma riqueza de experiência individual e depositários da cultura, mas que trazem necessidades próprias de prevenção e assistência à saúde; necessidades em seu aspecto integral como pessoa humana, inserção na família, auxílio para viver seus próprios limites, inserção em grupos de convivência; vivência da realidade da própria finitude; sentido de cada momento da existência. Estas questões trazem a necessidade de rever e de ampliar o próprio conceito de  SAÚDE como um bem pessoal pelo qual cada um se responsabiliza e ao qual dá um significado particular. A cada momento de vida corresponde um sentido pessoal e intransferível a ser descoberto.


sources: Comunidade Senhor da Vida.

domingo, 4 de maio de 2014

A ÁRVORE DOS PROBLEMAS - E A SABEDORIA DE UM CARPINTEIRO


Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.

O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu de seu carro furou e ele deixou de ganhar uma hora de trabalho. A sua serra elétrica quebrou, ele cortou o dedo, e finalmente, no final do dia, o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.

Quando chegaram a sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família. Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.

Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.

“Ah”, respondeu o carpinteiro, “esta é a minha planta dos problemas.”

“Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.”

“E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior…”


(Retirado do livro "Sabedoria em parábolas")