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quinta-feira, 30 de abril de 2015

15 DICAS PARA REDUZIR A BARRIGA


Confira 15 dicas para reduzir a barriga, emagrecer e ficar em forma em poucos dias:

1. Coma alimentos crus e ricos em fibras para melhorar o funcionamento do intestino e a digestão;

2. Evite bebidas com gases, elas, em geral, são muito açucaradas e aumentam o volume abdominal;

3. Não coma frituras sob nenhuma circunstância. Além de possuírem muitas calorias dispensáveis, pode-se ingerir os mesmos alimentos com outro tipo de preparação;

4. Evite consumir temperos prontos ou comidas congeladas industrializadas, pois possuem mais sal e promovem retenção hídrica, aumentando a sensação de inchaço;

5. Inicie as refeições sempre com um prato raso de salada. Isso serve para "forrar" o estômago e controlar a sensação de fome. Comer uma pera 20 minutos antes do almoço e jantar também é um bom truque para diminuir o apetite.


6. Faça alguma atividade física de forma regular. Além de ajudar a emagrecer a barriga, também melhora a circulação, o bem-estar e a autoconfiança;

7. Aumente o metabolismo com o consumo de pimenta vermelha, chá verde, gengibre e água gelada. Esses alimentos são termogênicos e ajudam o corpo a perder calorias, mesmo parado. Cinco copos de água por dia são 200 calorias a menos;

8. Mantenha uma boa postura, pois ela ajuda a diminuir a forma arredondada da barriga;

9. Faça 6 refeições por dia e mastigue bastante. Assim dá tempo do cérebro entender que já tem comida no estômago;

10. Beba bastante água, de preferência longe do horário das refeições. Além de limpar o corpo, também hidrata o intestino, regularizando a função intestinal;

11. Evite os doces, como sobremesas, e dê preferência às frutas cítricas ou mesmo à gelatina, que também ajuda a combater a flacidez;

12. Elimine todas as fontes de gorduras de adição, como a margarina, as peles das aves ou a gordura das carnes;

13. Não coma mais de um alimento fonte de carboidrato por refeição. Por exemplo, se comer batata, não precisa comer arroz ou se comer macarrão, não precisa comer pão na mesma refeição.

14. Leia os rótulos das embalagens antes de comprar e tenha atenção se a informação se refere ao pacote todo ou à apenas uma porção.

15. Siga essas dicas por, pelo menos, 10 dias e deixe o seu corpo se acostumar com essas mudanças. Os resultados aparecerão em pouco tempo.

Se pese a cada 10 dias para não gerar ansiedade. Não é recomendado se pesar todos os dias, mas deve ser sempre na mesma hora e na mesma balança.

Para acompanhar o emagrecimento é importante medir com uma fita métrica a cintura, passando a fita sobre o umbigo e anotar os valores para visualizar melhor a evolução de perda peso até alcançar a boa forma.

FONTE: ww.tuasaude.com/15-dicas-para-reduzir-a-barriga


quinta-feira, 16 de abril de 2015

A VIDA E OS MISTÉRIOS DO GUERREIRO SÃO JORGE


Santo teve documentos destruídos pela Igreja, mas suas lendas resistiram ao tempo.


Dizem que ele resistiu a venenos, ressuscitou 300 mortos, derrotou um dragão. Dizem. Porque a existência de São Jorge é, de longe, uma das mais questionadas do cristianismo. Os documentos que comprovariam sua trajetória foram destruídos ao longo de dois séculos pela própria Igreja, temorosa de que a fama do mártir pudesse obscurecer até a de Jesus. Para especialistas ouvidos pelo GLOBO, a tentativa de apagar a biografia do santo teve efeito inverso — em vez de retirá-lo dos altares, fortaleceu a sua devoção. A imagem do guerreiro sobre um cavalo conquistou de cruzados ingleses a escravos africanos, e o reconhecimento final veio nos últimos 15 anos, quando ele ganhou definitivamente o crédito de “santo de máxima importância”.

— São Jorge assumiu uma aura importante por ter resistido à tentativa da Igreja de eliminá-lo. Isso surtiu um efeito contrário: estimulou o seu culto — conta Ivan Manoel, professor do Departamento de História da Unesp em Franca. — A figura de um guerreiro contra o dragão é a síntese da batalha do Bem contra o Mal. Ele é o santo das dificuldades, o que todo mundo sofre de alguma forma.

No século passado, aliás, até o status de santo, obtido em 494, foi ameaçado.

— Como não havia uma comprovação científica dos milagres de São Jorge, em 1960 sua celebração foi redefinida pelo Papa João XXIII como apenas uma comemoração — destaca Malga di Paula, autora de “Meu São Jorge da Capadócia” (editora Caras), que foi à Turquia 25 vezes para resgatar as histórias do santo. — Nove anos depois, Paulo VI afirmou que o dia 23 de abril seria apenas de memória facultativa, alegando que a existência de São Jorge não era claramente comprovada. Foi só em 2000, com João Paulo II, que ele recuperou o status de figura de “máxima importância” na Igreja.

RESISTÊNCIA AO PAGANISMO

Os mistérios sobre os rumos de São Jorge começam no berço. A versão mais aceita é a de que ele nasceu no ano 280, na Capadócia, um refúgio cristão na atual Turquia. Mudou-se com a mãe para a Palestina na adolescência e se alistou no Exército romano. Na volta de uma guerra no Egito, questionou a perseguição aos cristãos comandada pelo coimperador Galério, que queria forçar os militares a se converter ao paganismo. Foi preso e torturado. Passou por uma roda em que os músculos são esticados ao máximo, chicoteado e, depois, teve as feridas queimadas. Terminou degolado no dia 23 de abril de 303. Sua tumba está até hoje em uma igreja na cidade de Lod, em Israel.
Até perder a cabeça, porém, o santo teria passado por outras provações — ao menos é o que dizem as lendas.

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— Entre cada tortura, o imperador lhe perguntava se ele renunciava à sua religião. São Jorge não cedia e, diante de sua perseverança, muita gente se converteu ao cristianismo — destaca Marília Lamas, autora do livro “São Jorge: a saga do santo guerreiro” (editora Inspira), que será lançado no dia 15. Até o feiticeiro que tentou envenená-lo mudou de religião.

Diversos documentos sobre o santo começaram a surgir a partir do século VI. No entanto, em 680, um concílio em Constantinopla avaliou que parte das histórias sobre os mártires eram apócrifas, e que estas narrativas poderiam levar os fiéis à criação de cultos e seitas. Muitas mensagens foram destruídas, inclusive possíveis relatos sobre a origem de São Jorge.

— As histórias eram recheadas de fábulas. Algumas diziam que São Jorge ressuscitou 300 mortos. Ele parecia mais grandioso do que Jesus — diz Malga.

Ainda assim, no século XI, surgiu mais uma lenda sobre São Jorge.

— Ele teria salvado a filha de um rei de ser devorada por um dragão que vivia dentro de um lago na cidade de Selem, na Líbia. — assinala Marília. — O cavaleiro conseguiu domar a fera e a levou para o povo assustado. Disse que a mataria se todos se convertessem ao cristianismo. Naquele dia, todos foram batizados. A história foi incluída 200 anos depois na “Legenda áurea”, uma coletânea de biografias de santos, que até hoje é uma referência no estudo da religião. Por muitos anos, ela foi mais vendida do que a própria Bíblia.

Além do dragão, São Jorge teria socorrido os cavaleiros da Primeira Cruzada em 1098, em uma batalha contra os muçulmanos em Antioquia (situada na atual Turquia). Em 1190, na Terceira Cruzada, o rei Ricardo Coração de Leão nomeou o santo como protetor de uma das expedições e desenhou uma cruz vermelha no uniforme dos militares, “a cruz de São Jorge”, que hoje está presente na bandeira da Inglaterra. Do território britânico, o santo se espalhou para o resto da Europa, inclusive Portugal, onde “São Jorge!”, tornou-se um grito de batalha no século XIV.

UM DISFARCE PARA OGUM

E aí foi a vez do Brasil. Aqui, São Jorge chega como o “santo estatal”, imposto pelos conquistadores aos índios e escravos africanos. Mas os negros logo deram um jeito para que a umbanda e o candomblé resistissem na colônia onde o catolicismo era a religião obrigatória.

— Para sobreviver no Brasil colonizado pelo branco europeu, o candomblé teve de se adaptar como uma religião secundária — explica Marília. — Para não serem descobertos e reprimidos pelos senhores, os escravos, em seus rituais religiosos, fingiam adorar um santo da Igreja, mas, na verdade, estavam cultuando o orixá correspondente àquele santo. São Jorge é Ogum, o orixá da guerra, do combate, do ferro e da metalurgia.

Para Ivan Manoel, a nova identidade do santo foi fundamental para consolidá-lo como um dos santos mais populares do Brasil.

— O sincretismo religioso assegurou o culto a São Jorge. Ele foi uma das figuras mais grandiosas do candomblé — avalia. — Também vale destacar como a imagem do cavaleiro contra um monstro pode ser interpretada de inúmeras formas. Na minha opinião, o dragão de São Jorge é o imperador romano que lutou contra o cristianismo.

Até os comunistas brasileiros criaram uma versão para a figura sagrada. Nos anos 1930, o comissário de guerra soviético Leon Trotsky foi caricaturado como São Jorge, enfrentando o dragão da contrarrevolução. Ele aparece montado em um cavalo branco, usando uma capa vermelha e, em seu escudo, há o desenho da foice e do martelo, que juntos formam o símbolo do comunismo. Na correspondência clandestina no país, seus partidários o chamam de Ogum. Foi mais uma das muitas facetas de São Jorge, o mártir cuja espada cortou todas as tentativas de desconstruí-lo.

Leia mais sobre esse assunto em 
http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/a-vida-os-misterios-do-guerreiro-sao-jorge-15843162#ixzz3XTw37D1s


terça-feira, 14 de abril de 2015

DIA MUNDIAL DO CAFÉ: TRÊS CURIOSAS HISTÓRIAS SOBRE ESTA BEBIDA E OS PAPAS

Entre elas, adivinhe de qual país é o café que Francisco bebe no Vaticano!
14 de abril é o Dia Mundial do Café - e certamente não vai faltar gente disposta a celebrar muito bem essa data saboreando o próprio "homenageado", que tem fãs fervorosos em todos os lugares.


Para acompanhar a merecida pausa de hoje para um bom cafezinho (ou vários), aqui vão três casos curiosos sobre o café e três papas!

CLEMENTE VIII

Diz a lenda que, no século XVII, vários padres italianos pediram ao papa Clemente VIII (1536-1605) que proibisse o consumo de café, então considerado uma "bebida projetada por Satanás para os infiéis". É que o café, de fato, era muito popular entre os turcos muçulmanos, os dervixes sufistas e as tribos africanas não cristãs.

O papa, muito prudente, quis conhecer melhor a situação e pediu um café para provar. Conforme o relato da escritora britânica Claudia Roden em seu livro "Coffe: A Connoisseur's Companion", de 1981, o papa teria provado um café da melhor qualidade e, logo em seguida, declarou:

“Pois bem. Esta 'bebida de Satanás' é tão deliciosa que seria um pecado deixá-la somente para os infiéis. Enganemos Satanás batizando-a!”

PAULO VI

Issa é um cristão árabe de Jerusalém. Em 1963, ele trabalhava na empresa responsável pela manutenção elétrica do Santo Sepulcro. No começo do ano seguinte, o papa Paulo VI iria visitar a Terra Santa e Issa confidenciou um grande desejo ao seu pároco: “Eu gostaria de encontrar o papa!”. Mas Issa não obteve nenhuma resposta.

No dia 6 de janeiro de 1964, o pároco pediu a Issa e à sua esposa Leila: “Estendam um belo tapete vermelho na entrada”. Os dois jovens obedeceram. Pouco depois, Paulo VI em pessoa apareceu, cumprimentou o vizinho, ouviu em confissão uma pessoa gravemente doente e aceitou uma xícara de café oferecida por Leila.




“Foi uma surpresa! Não esperávamos que Paulo VI entrasse mesmo na nossa casa”, conta o casal, ainda cheio de emoção, do alto dos seus 80 anos de idade e muitas histórias para compartilhar.
Ah, sim: sabe o que eles fizeram com a xícara em que o papa tomou seu café?



FRANCISCO

No começo de 2014, o jornalista espanhol José Manuel Vidal visitou a Casa Santa Marta e ficou surpreso com a simplicidade do almoço que é servido ao papa Francisco e aos seus colaboradores. Ele conta que, no centro de cada mesa, havia uma fruteira com bananas, kiwis e tangerinas. Ao lado, uma garrafa de água com gás e duas garrafas de vinho: um tinto e um branco, de rótulos "simples e populares". O primeiro prato foi um macarrão parafuso “normalzinho”; o segundo, escalope "apenas passável", com guarnição de ervilhas e pimentões fritos. Quem quisesse salada de alface podia se levantar e servir-se. Como sobremesa, fruta. E, isto sim, um bom café: “espresso” ou “macchiato”.

Sabemos que Francisco gosta de chimarrão, mas também sabemos que, nas poucas vezes em que viajava para Roma quando ainda era cardeal de Buenos Aires, Bergoglio gostava de tomar um "caffè ristretto" (curto) encostado ao balcão de alguma cafeteria, enquanto dava uma caminhada.

Outra curiosidade interessante para os brasileiros: durante a sua estadia no Brasil em 2013, o papa Francisco saboreou o café baiano "Natura Gourmet". Mas isto não foi novidade para ele (nem teria sido para Bento XVI): esse café, produzido em Ibicoara, na Chapada Diamantina, é consumido em todo o Vaticano desde 2010, quando o produto foi selecionado para atender a demanda da Cidade-Estado!

O papa até pode ser argentino. Mas o café que ele toma é brasileiro!

sources: ALETEIA

ORQUESTRA EM DESARMONIA


A relação entre os maestros das principais orquestras sinfônicas do mundo e os seus músicos é o tema de uma discussão que está incendiando o comedido mundo da música clássica. E as reportagens publicadas na imprensa sobre assunto revelam algo que muitos já sabiam mas que até agora não haviam dado muita atenção:

Polêmica envolvendo autoritarismo dos principais maestros do mundo serve como um alerta para os líderes que se consideram regentes de suas organizações.

A relação entre os maestros das principais orquestras sinfônicas do mundo e os seus músicos é o tema de uma discussão que está incendiando o comedido mundo da música clássica. E as reportagens publicadas na imprensa sobre assunto revelam algo que muitos já sabiam, mas que até agora não haviam dado muita atenção: a tirania do estilo de gestão / liderança de alguns maestros e os impactos na performance e na reação dos músicos.

O tema interessa ao público em geral como uma curiosidade e uma excentricidade, porém interessa em particular aos executivos e gestores de empresas porque reacende duas polêmicas interessantes e velhas conhecidas.

A primeira diz respeito à discussão do estilo de liderança. No ambiente das empresas este é um tema debatido e experimentado cotidianamente, escolas de pensamento em management produziram / produzem farto material sobre o assunto, além de seminários / cursos e coachings que são realizados para desenvolver novas e antigas lideranças. O centro da discussão é exatamente o mesmo que vem sendo debatido no mundo musical: qual é o impacto do estilo e das práticas de liderança de um líder no comportamento dos seguidores e / ou subordinados? Como este impacto se traduz em motivação para o trabalho e produtividade?

Não é o caso dos maestros terem de frequentar os cursos citados. No entanto, para eles que lidam com pessoas com intenção de conseguir resultados em um ambiente altamente motivador de produção musical, não é possível admitir que o estilo tirânico pudesse ser aquele escolhido para a condução de músicos e a produção de música. Não é necessário ser um especialista em relações humanas para saber que tiranos colhem reações contrárias como sabotagem, “corpo mole” e desvios de conduta, respostas que são consequência direta do seu comportamento. É sabedoria corrente que quanto maior a opressão, mais as pessoas desenvolvem (mais cedo ou mais tarde) mecanismos de sobre passá-la, ou de simplesmente evitá-la. É simples, será que maestros tidos como autoritários gostariam de ser tratados da mesma forma que tratam seus músicos?

Gestores de empresas têm estas questões à “flor da pele” e buscam seus resultados com consciência de que seu estilo melhora ou piora a performance de equipes com quem trabalham. Porém, justiça seja feita, é óbvio que entre eles estão os que se aproximam em atitudes dos maestros autoritários, e pode ser que diante desta polêmica estejam refletindo ou mesmo festejando suas práticas.

Em resumo, se este tema não está resolvido nas empresas, pelo menos lá é objeto permanente de discussão e desenvolvimento. No mínimo elas não aprovam a idéia de ter paralisações, sabotagens e greves de seus funcionários, principalmente se forem causadas por estilos gerenciais tirânicos.

A segunda polêmica é decorrente da primeira. Muito se utilizou e ainda se utiliza a metáfora da orquestra sinfônica e seu maestro para compreender e ilustrar aspectos da relação líder x seguidor e do funcionamento de equipes dentro das empresas. Neste caso, não parece que esta seja uma metáfora adequada. As fortes e profundas mudanças globais nos últimos tempos direcionaram o cenário organizacional para: estruturas em rede, organizações virtuais, estruturas matriciais globais, flexibilidade, adaptabilidade, competências comportamentais diferenciadas... que já não podem mais ser entendidas com a ajuda das mesmas metáforas e conceitos.

De fato as organizações de hoje estão exatamente pregando, desenvolvendo e incentivando práticas de relacionamento que sustentem um ambiente minimamente saudável para se trabalhar. Talvez a metáfora neste ponto pudesse ser invertida: compreender a gestão de uma orquestra sinfônica através da gestão de uma equipe de trabalho em uma empresa.

Pessoas motivadas e suas contribuições são fundamentais para o sucesso. Líderes que incentivem e fomentem isto muito mais.

Seria uma enorme injustiça deduzir que todos os maestros são autoritários. Porém é hora de renovar práticas e conceitos que privilegiem as pessoas e suas competências como a principal fonte de resultados de uma empresa (orquestra ou não). Gestores e maestros são facilitadores e incentivadores de talentos, de aprendizagem e de ambientes estimuladores de produtividade.

Se for necessária uma metáfora do mundo musical para se compreender melhor estas questões, esta seria a da banda de jazz. Ela pode produzir melhores resultados em termos comparativos. Ao contrário da orquestra sinfônica, que segue uma partitura pré-existente, pouca inovação na execução e segue as orientações de um líder sempre presente, com muito pouco riscos e erros, um jazz band é caracterizada pela improvisação /inovação, pela criação sem o benefício do planejamento, pela liderança e aprendizagem compartilhadas, pela autogestão, entre outras.
Com estas características, muito mais próximas do cotidiano das empresas hoje, e sem ser uma nova moda, a metáfora da banda de jazz pode contribuir para uma reflexão mais atualizada de alguns aspectos do cotidiano do management, enfocando estes pontos em torno dos quais orienta sua produção musical.

Uma banda de jazz pode ajudar, ainda no mesmo sentido metafórico, líderes e “músicos” organizacionais a compreender como responder melhor às exigências de desempenho em ambientes de velocidade e criatividade, que é o que o músico de jazz sabe fazer com muita competência, sem precisar que alguém o trate de maneira autoritária.

Luís Felipe Cortoni
cortoni@lczconsultoria.com.br
Formado em Psicologia. Iniciou sua carreira no Departamento de Desenvolvimento Gerencial da Mercedes Benz do Brasil em 1981