A sociedade rejeita a ideia
de se referir ao embrião como pessoa porque admitir isso significa reconhecer
que matá-lo é assassinato.
No último mês de julho, a
Assembleia Nacional da França votou um projeto de lei que autoriza a pesquisa
com embriões humanos – prática que destrói os indivíduos humanos nesta etapa do
seu desenvolvimento.
O filósofo Fabrice Hadjadj,
diretor de Philanthropos, o Instituto Europeu de Estudos Antropológicos
(Friburgo, Suíça), analisou o status do embrião humano, em uma entrevista que
reproduzimos a seguir.
Fabrice respondia ao
professor René Frydman, que, no "Le Figaro" de 12 de julho, afirmou
que "o embrião não é uma pessoa humana" e que proibir a pesquisa com
embriões humanos seria "incoerente e retrógrado".
Muitos afirmam que "o
embrião não é uma pessoa". O que você pensa sobre isso?
FONTE: Aletea
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