Jesus entrou de novo na
sinagoga, onde estava um homem com uma das mãos atrofiada. Os fariseus
observavam Jesus para verem se Ele ia curá-lo ao sábado e poderem assim
acusá-l’O.
Jesus disse ao homem que
tinha a mão atrofiada: «Levanta-te e vem aqui para o meio». Depois
perguntou-lhes: «Será permitido ao sábado fazer bem ou fazer mal, salvar a vida
ou tirá-la?». Mas eles ficaram calados.
Então, olhando-os com
indignação e entristecido com a dureza dos seus corações, disse ao homem:
«Estende a mão». Ele estendeu-a e a mão ficou curada. Os fariseus, porém, logo
que saíram dali, reuniram-se com os herodianos para deliberarem como haviam de
acabar com Ele.
Até 1969 associado, no
calendário litúrgico, à memória de são Fabiano, é hoje comemorado
separadamente. Esse famoso mártir romano deve sua notoriedade a uma Paixão
escrita no século V pelo monge Arnóbio, o Moço, que contém relatos fantasiosos,
mas que exerce grande influência nas pessoas piedosas. Mc 3, 1-6.
Eis a narração: Sebastião,
oficial do exército imperial e amigo do imperador Diocleciano, servira-se de
sua posição para ajudar os cristãos perseguidos e fazer prosélitos até nas
fileiras do exército.
Tanto zelo acabou por
indispor contra ele o imperador, que o exprobou nestes termos: "Eu te abri
as portas de meu palácio e te aplainei os caminhos para um futuro promissor,
enquanto tu atentaste contra minha salvação...". Condenado à pena capital,
foi amarrado a uma árvore, transformado em alvo dos arqueiros e por fim morto a
golpes de maça.
Em 367, o papa Dâmaso mandou
construir uma igreja sobre sua sepultura, na via Ápia. O local, ainda hoje, é
objeto de concorridas peregrinações.
Retirado do livro: 'Os
Santos e os Beatos da Igreja do Ocidente e do Oriente', Paulinas Editora.
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